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Autismo – Sintomas

O autismo manifesta-se habitualmente nos primeiros 3 anos de vida, particularmente na faixa etária dos 15 meses aos 3 anos, altura em que é esperada uma grande evolução nas competências de comunicação das crianças. Os sinais de alarme incluem:

Não apontar com o dedo para pedir ou mostrar aos 16 meses
Usar pouco o contacto ocular para fazer pedidos e na comunicação em geral
Não responder ao seu nome
Não se envolver em gracinhas e jogos de imitação (ex: bater palminhas)
Ser muito independente em idade precoce, isto é, não solicitar/envolver os outros
Apresentar comportamentos repetitivos como rodar objetos ou alinhar formas e cores
Não usar frases de duas palavras aos dois anos ou deixar de dizer palavras que já dizia

No entanto, é necessária uma avaliação detalhada e integrada para confirmar o significado destes sintomas. Algumas crianças têm sintomas isolados que não correspondem necessariamente ao diagnóstico de PEA.

A dificuldade em descodificar as ações e o pensamento do outro, o atraso na linguagem (frequente, mas não obrigatório), a necessidade de estimulação sensorial ou hipersensibilidade a determinados estímulos (ex: estímulos sonoros), podem associar-se a birras frequentes e difíceis de acalmar, agressividade ou comportamentos estranhos para as outras pessoas.

Algumas condições com sintomas mais leves podem tornar-se evidentes apenas mais tarde (depois dos 3 anos), quando passa a existir uma maior exigência em relação ao comportamento social da criança/adolescente.

Os interesses específicos podem determinar que a criança se destaque em competências específicas, acima do esperado para a sua idade (ex: conhecer todas as marcas de automóveis, ou números e letras precocemente). Contudo, nas situações de PEA, existem outras competências importantes que ficaram para trás, principalmente do ponto de vista social.


Tosse convulsa – Sintomas

O período de incubação da tosse convulsa é de 7-10 dias, mas pode variar entre 5-21 dias.

Os sintomas da tosse convulsa são habitualmente moderados e semelhantes aos de uma constipação:

Corrimento nasal
Congestão nasal
Olhos lacrimejantes e vermelhos
Febre
Tosse

 

A tosse convulsa evolui por fases. A primeira é a fase catarral (com duração de 1-2 semanas), em que ocorre:

Inflamação e corrimento nasal
Tosse não produtiva
Febre baixa

 

Na segunda fase – a paroxística, que ocorre por 2-6 semanas -, a tosse agrava-se, é mais frequente à noite e pode piorar com o choro (no caso das crianças) e ingestão de alimentos. Pode ser acompanhada de cianose (coloração azulada da pele e dos lábios) e inchaço da língua. Além disso, o doente pode produzir um ruído característico da doença ao inspirar e a tosse pode até provocar o vómito.

Já na fase de convalescença (2-6 semanas), a tosse diminui progressivamente de intensidade e frequência. Desaparece também o ruído produzido ao inspirar e os vómitos.

Contudo, a tosse convulsa não se manifesta de igual forma em todos os doentes. Há pessoas que não desenvolvem ruído ao respirar. Há casos em que a tosse persistente é o único sinal de que um adolescente ou adulto podem estar infetados. Já os bebés, podem não ter tosse, manifestando apenas dificuldade respiratória ou até deixar de respirar subitamente.

As crianças vacinadas, adolescentes e jovens adultos podem ter apenas sintomas ligeiros, como tosse persistente.

Doentes com tosse convulsa são mais contagiosos até cerca de 3 semanas após o surgimento da tosse.

É caso para consultar o médico assistente se surgirem ataques de tosse prolongada e provocarem sintomas, como:

Vómitos
Coloração vermelha ou azul do rosto
Dificuldade respiratória
Ruído respiratório ao inspirar

 

Possíveis complicações

As complicações associadas à tosse convulsa são habitualmente efeitos secundários da tosse persistente, como:

Costelas partidas ou doridas
Hérnias abdominais
Rotura de vasos sanguíneos da pele ou dos olhos

 

A pneumonia é uma complicação relativamente comum. Já as convulsões e doença neurológica raramente ocorrem.

 

Nos bebés – sobretudo antes dos 6 meses de idade -, as complicações da tosse convulsa podem ser mais severas, incluindo:

Pneumonia
Respiração mais lenta ou paragem respiratória
Desidratação ou perda de peso devido a dificuldades na alimentação
Tonturas
Danos neurológicos


Cirurgia da tiroide – O que é

A cirurgia da glândula tiroideia pode ser realizada em doenças benignas ou malignas. As doenças benignas incluem hipertiroidismo (aumento de função da tiroideia), bócio (aumento de volume), e bócio nodular. Perante um nódulo suspeito deve ser efetuada hemitiroidectomia (excisar metade da glândula) para se chegar a um diagnóstico. As doenças malignas incluem os carcinomas bem diferenciados, e o carcinoma medular da tiroideia.


Sangramento após a PDS, é a certeza de que não estou grávida?

Provavelmente não está grávida, mas não é possível dar certeza. Sangramento após tomar a PDS (pílula do dia seguinte) é o efeito esperado da medicação, evitando a gravidez, porém a eficácia da medicação é estimada em 98%, quando feito uso até as 24 h, e reduz gradativamente até as 72 h após a relação desprotegida, ou 120 h (para as medicações mais recentes no mercado), portanto existe um risco pequeno de engravidar.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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