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Thais Chaves Do Nascimento – Rio De Janeiro – RJ



Milena Cordeiro Afradique Barra – Rio De Janeiro – RJ



Fique Sabendo?


Anorexia nervosa – Sintomas

Muitas das mulheres que mais tarde desenvolvem anorexia nervosa são meticulosas e compulsivas, ambicionando o sucesso e a realização profissional.

 

Preocupações com a imagem corporal

Os primeiros sinais são uma crescente preocupação com a dieta e o peso corporal, mesmo sendo já magras, como é o caso da maioria das pessoas com anorexia nervosa. A preocupação e a ansiedade intensificam-se à medida que emagrecem. Mesmo face a uma magreza extrema a pessoa insiste que está obesa, nega ter qualquer problema, não se queixa da falta de apetite ou da perda de peso e, em geral, resiste ao tratamento. Como tal, não recorre ao médico até que os familiares a obriguem.

 

Controlo alimentar obsessivo

Embora anorexia signifique ausência de apetite, as pessoas com anorexia nervosa estão esfomeadas e preocupadas com a alimentação, estudando regimes e calculando calorias.

Cerca de 50% dos indivíduos com anorexia nervosa ingerem uma quantidade excessiva de comida e a seguir desencadeiam o vómito ou ingerem laxantes ou diuréticos. A outra metade restringe simplesmente a quantidade de comida que ingere. A maioria pratica também um excesso de exercício para controlar o peso.

 

Alterações hormonais

As mulheres deixam de menstruar, por vezes antes de terem perdido muito peso. É comum uma perda de interesse sexual. Ocorre, ainda, frequência cardíaca lenta, pressão arterial baixa, baixa temperatura corporal, inchaço dos tecidos por acumulação de líquidos e cabelo fino e suave ou, pelo contrário, excessiva camada de pelos na face e corpo. A depressão é habitual na anorexia nervosa e ocorrem diversos tipos de alterações hormonais.

 

Outras consequências (em caso de desnutrição grave)

Quando a desnutrição se torna grave, todos os órgãos principais são afetados. Os problemas mais perigosos são os relacionados com o coração, com o sódio, potássio e cloro. O coração fica fraco e expulsa menos sangue. A pessoa pode desidratar-se e ter tendência para o desmaio. O sangue pode acidificar-se e os valores de potássio no sangue podem descer. Vomitar e tomar laxantes e diuréticos tendem a piorar a situação. Pode ocorrer uma morte súbita devido ao aparecimento de ritmos cardíacos anormais.


Tosse, falta de ar e um catarro branco que parece cola. O que pode ser?

Tosse, falta de ar e catarro podem ser sintomas de asma, pneumonia ou ainda outro problema respiratório de origem alérgica ou viral.


Estenoses da uretra – O que é

As estenoses ou apertos da uretra são um estreitamento do calibre da uretra.

Este problema pode afetar muito a qualidade de vida dos homens. Os doentes apresentam queixas de dificuldade a urinar, por vezes, com necessidade de esforço, com jato urinário fraco. Nos casos mais graves, o doente não consegue esvaziar completamente a bexiga ou encontra-se mesmo em retenção urinária com necessidade de colocação de uma sonda ou cateter (pela uretra ou na região supra-púbica, abaixo do umbigo).

Há uma pequena diferença de nomenclatura em relação a esta patologia. Quando a cicatriz envolve o colo da bexiga chama-se contratura do colo, na uretra prostática e membranosa (esfíncter) chama-se estenose da uretra. Quando envolve a uretra restante chama-se aperto da uretra.


Escoliose – O que é

A coluna vertebral normal tem curvas que fazem com que a zona mais alta do tronco (região torácica) se projete um pouco para fora (cifose) e a zona lombar ligeiramente para dentro (lordose). Contudo, há pessoas que têm curvas para os lados. Estas curvas não são naturais e chamam-se escolioses. Ao contrário das más posturas, estas curvas não se corrigem apenas por endireitar os ombros ou sentar-se direito.

A escoliose é uma doença complexa caracterizada pela existência de uma deformidade grave, em vários planos, e que envolve vários segmentos da coluna vertebral.

Este tipo de deformação da coluna vertebral afeta, globalmente, cerca de duas em cada 100 pessoas. No entanto, existe uma forte tendência familiar: se algum elemento da família tiver escoliose, este número aumenta para cerca de 20%.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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