Consultórios e Clínicas em Barra Da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ
Karine De Paula Silva De Miranda – Rio De Janeiro – RJ
Miguel Henrique Kamhaji – Rio De Janeiro – RJ
Camila Petrilli – Rio De Janeiro – RJ
Elisabete Amado Pereira Esteves Dos Reis – Rio De Janeiro – RJ
Neuroderm Consultoria E Assist Medica Especializada – Rio De Janeiro – RJ
Fique Sabendo?
Sangrar durante a relação, é normal?
O sangramento durante ou mesmo após a relação sexual pode ser considerado normal a depender da sua causa. Em situações como o rompimento do hímen na primeira relação sexual, por exemplo, o sangramento é dito normal.
Hemocromatose Secundária – Doenças e Tratamentos
Este tipo de hemocromatose é provocada por outra/s doença/s. As principais causas são as hemoglobinopatias, como anemias carregadoras de ferro, talassemia maior e anemia megaloblástica.
Cirrose hepática – Sintomas
Na fase inicial, não existem quaisquer sintomas associados à cirrose. Os mais precoces costumam ser fadiga, perda de energia, de apetite e de peso, náuseas, dores abdominais e pequenos derrames na pele em forma de aranha. Podem ocorrer hemorragias mais facilmente ou formação de nódoas-negras.
Na fase de descompensação, ocorrem diversos sinais como:
Icterícia (olhos e pele amarelados)
Presença de ascite (barriga de água)
Inchaço das pernas
Hemorragias digestivas sob a forma de vómitos ou fezes com sangue, mais frequentemente provocadas pela rotura de veias dilatadas no esófago (varizes esofágicas)
Fezes descoradas
Alterações mentais que podem levar a confusão, agressividade e mesmo coma (encefalopatia hepática)
Desenvolvimento de infeções graves
Alterações hormonais com disfunção erétil e aumento das glândulas mamárias no homem
Cancro do fígado (carcinoma hepatocelular ou hepatoma)
O risco de desenvolvimento de cancro do fígado na cirrose hepática é de cerca de 1% a 4% por ano. Este carcinoma apresenta elevada mortalidade se for diagnosticado numa fase avançada. Por esse motivo, é muito importante que todos os doentes com cirrose realizem uma ecografia abdominal de seis em seis meses, para que o tumor seja diagnosticado ainda com pequenas dimensões. Nesses casos, existem alguns tratamentos eficazes, como o transplante hepático, a remoção cirúrgica, a radiofrequência, a alcoolização, a quimioembolização ou um medicamento (sorafenib), administrado por via oral.
Leucemia – Prevenção
Não existem estratégias de prevenção para a leucemia linfática crónica.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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