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Infeções por Salmonella – O que é

Quase sempre, trata-se de uma doença autolimitada, sob a forma de gastroenterite aguda. Mais raramente pode associar-se a quadros de infeção generalizada, artrite, meningite ou pneumonia, entre outras.

A Salmonella é uma bactéria responsável por infeções no ser humano. Existem duas espécies que, por sua vez, se dividem em subgrupos. O conhecimento dessas divisões é importante no caso de epidemias para se poder identificar a fonte de infeção e, também, para melhor se estudarem as resistências aos antibióticos que estas bactérias podem apresentar.

A gastroenterite por Salmonella representa um problema de saúde pública mundial, sendo a sua incidência real muito superior ao número de casos declarados. Nos Estados Unidos, estima-se que haja 1.4 milhões de ocorrências por ano, sendo declarados apenas 10%. Estas infeções são mais comuns nos meses de verão. Em Portugal, entre 2004 e 2008, foram notificados anualmente 456 episódios, 82% dos quais em crianças com menos de 15 anos.

Embora seja reconhecida uma relação entre as condições de higiene e sanitárias, a disponibilidade de água potável e o modo de armazenamento e preparação dos alimentos, nas últimas décadas tem-se verificado um aumento da sua incidência nos países industrializados, facto que pode ser justificado pela globalização e pela alteração dos hábitos alimentares.


Doenças do disco intervertebral – O que é

Os discos intervertebrais localizam-se entre as vértebras e funcionam como elementos que absorvem os choques.

Quando são submetidos a um esforço ou traumatismo, os discos podem inchar comprimindo as estruturas circundantes e originando diversos sintomas. Esta condição corresponde a uma hérnia do disco.

As doenças do disco são uma causa comum de dor na população adulta mas são relativamente raras na população mais jovem que se dedica ao desporto.

Este tipo de doença pode ou não associar-se a uma dor ciática (dor que irradia ao longo da perna).

As doenças do disco mais comuns são as doenças degenerativas, as roturas de disco e a ciática.

Nas doenças degenerativas, o conteúdo de água dos discos vai diminuindo com a idade, tornando os discos mais finos e rijos. Como tal, a fricção entre as vértebras aumenta originando a formação de esporões ósseos que se associam a dor. Esta é uma das causas mais comuns de dor crónica no adulto idoso.

Nas roturas de disco, ocorre uma quebra na camada externa do disco que permite que o seu conteúdo gelatinoso extravase. Quando esse material entra em contacto com os nervos vizinhos provoca dor e altera a função desses nervos.

As roturas ocorrem mais frequentemente na região lombar.

O risco de rotura do disco diminui com a idade, pelo processo degenerativo anteriormente referido que reduz o conteúdo em água dos discos e, por isso, reduz a extravasão do material gelatinoso a partir de quaisquer quebras que possam ocorrer.

A dor ciática resulta da compressão do nervo ciático que caminha desde a medula até à região posterior da perna. Uma das suas causas é uma rotura de disco. Pela sua importância e frequência, a dor ciática será abordada em separado.


Apneia do sono – Sintomas

É uma perturbação respiratória relacionada com o sono, de maior gravidade do que a roncopatia simples, e consiste na cessação do fluxo respiratório durante o sono por mais de 10 segundos e mais de cinco vezes por hora devido ao colapso da via aérea superior. A sua consequência direta é a alteração do padrão do sono, em que há uma incapacidade de se atingir as fases profundas, as que permitem o descanso físico e mental. Deste modo, o doente não se sente restabelecido pela manhã. Pode ter sonolência durante o dia, quer no emprego, quer a conduzir ou a fazer outras atividades simples do dia a dia. Pode também ter cefaleias, irritabilidade e alterações do humor. Nas situações mais graves pode haver deterioração intelectual, da atenção, memória e raciocínio bem como impotência sexual.

A incorreta oxigenação do sangue que ocorre durante a noite induz problemas graves como o aumento do trabalho cardíaco, hipertensão arterial, arritmias cardíacas, maior risco de enfarte agudo do miocárdio e alterações hormonais.


Qual a diferença entre gripe e resfriado?

Duas das principais diferenças entre a gripe e o resfriado são a febre e o estado geral da pessoa. O resfriado normalmente não causa febre (exceto em crianças pequenas), enquanto que na gripe a febre é comum e geralmente é acima de 38ºC.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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