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Fique Sabendo?


Qual é o tratamento para pênfigo?

O tratamento para pênfigo é feito com uso de corticoides orais associados a imunossupressores. Esse tratamento, em geral, é prolongado e pode exigir o uso dessas medicações por vários anos.


Grávida pode fazer selagem?

Grávidas podem fazer selagem no cabelo, desde que a selagem seja apenas com queratina e o procedimento seja feito depois do primeiro trimestre de gravidez. Produtos com formol são contra-indicados na gestação e devem ser evitados.


Dislexia – O que é

A dislexia corresponde a uma perturbação de aprendizagem caracterizada por um desempenho na leitura substancialmente abaixo daquilo que seria de esperar, no que se refere a exatidão, velocidade ou compreensão, em função da idade cronológica, do QI (quociente de inteligência) e do nível de escolaridade.

Trata-se, no fundo, de uma incapacidade específica de aprendizagem, que se caracteriza por dificuldades na correção e/ou fluência na leitura de palavras.

Este problema mantém-se ao longo da vida e não corresponde a um atraso maturativo transitório nem a problemas de visão. É uma perturbação neurológica que necessita de uma intervenção precoce e especializada.

A existência de erros de inversão, ou seja, ver as letras ao contrário, resulta de erros de origem fonológica (confusão entre consoantes com o mesmo ponto de articulação, uma surda e outra sonora, como o “d” e o “b”) e não de origem visual.

A dislexia é talvez a causa mais frequente de baixo rendimento e insucesso escolar e, na maioria dos casos, não é identificada, nem corretamente tratada. É também provavelmente a perturbação mais frequente entre a população escolar, sendo referida uma prevalência entre 5 a 17,5%.

Alguns estudos em Portugal sugerem uma percentagem de 5,4% de crianças com dislexia, valor que se enquadra nos intervalos de prevalência recentemente divulgados noutros países.

Inicialmente, era referida uma maior prevalência no sexo masculino, mas nos últimos anos passou a ser referida uma distribuição igual em ambos os sexos.


Parasitoses – Sintomas

A maioria das parasitoses intestinais é bem tolerada pelo paciente quando as suas defesas são normais, evoluindo sem queixas ou apenas com sintomas gastrointestinais inespecíficos (dor abdominal, vómitos e diarreia), frequentemente associados a perda de peso. A infeção causada por cada parasita pode apresentar aspetos particulares que, em muitos casos, permitem orientar o diagnóstico.

Por exemplo, no caso da parasitose causada por Giardia lamblia, a infeção pode ocorrer sem quaisquer sintomas ou com um quadro de diarreia aguda (com ou sem vómitos) ou crónica. A diarreia crónica associa-se frequentemente a sintomas de mal absorção intestinal (fezes fétidas, flatulência, distensão abdominal), perda de apetite, má progressão no crescimento, perda de peso ou anemia.

No caso da infeção por Ascaris lumbricoides, pode acontecer também com queixas inespecíficas de dor ou desconforto abdominal e sintomas de mal absorção quando a infeção é prolongada. Na fase de migração larvar pode haver envolvimento pulmonar, sob a forma de pneumonite transitória aguda, com febre e alterações laboratoriais, que pode dar-se semanas antes das queixas gastrointestinais.

A obstrução intestinal alta é a complicação mais frequente. A migração dos vermes adultos através da parede intestinal pode provocar colecistite, colangite, pancreatite ou peritonite.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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