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Quais os sintomas da síndrome da bexiga dolorosa?

Os sinais e sintomas da síndrome da bexiga dolorosa mais comuns incluem:


Bexiga neurogénica – O que é

A bexiga neurogénica consiste na perda do funcionamento normal da bexiga provocada por lesões de uma parte do sistema nervoso. A bexiga neurogénica pode ter origem numa doença, num trauma ou num defeito de nascença que afecte o cérebro, a espinal medula ou os nervos que se dirigem para a bexiga, para o seu esfíncter ou para ambos. Existem diversos tipos de bexiga neurogénica: de baixa actividade, quando é incapaz de se contrair e de esvaziar bem, ou hiperativa, quando se esvazia por reflexos incontrolados.

A função normal da bexiga é armazenar a urina e eliminá-la de um modo coordenado através da uretra. Essa coordenação é regulada através de uma interacção complexa entre o sistema nervosa central e periférico e, se ela for perturbada, pode-se instalar um quadro de bexiga neurogénica.


Prevenção de quedas de idosos

Conheça os principais fatores de risco para as quedas e os cuidados e orientações que são bastante eficazes para evitar que elas ocorram


Cirrose hepática – Sintomas

Na fase inicial, não existem quaisquer sintomas associados à cirrose. Os mais precoces costumam ser fadiga, perda de energia, de apetite e de peso, náuseas, dores abdominais e pequenos derrames na pele em forma de “aranha”. Podem ocorrer hemorragias mais facilmente ou formação de “nódoas-negras”.

Na fase de descompensação, ocorrem diversos sinais como:

Icterícia (olhos e pele amarelados)
Presença de ascite (barriga de água)
Inchaço das pernas
Hemorragias digestivas sob a forma de vómitos ou fezes com sangue, mais frequentemente provocadas pela rotura de veias dilatadas no esófago (varizes esofágicas)
Fezes descoradas
Alterações mentais que podem levar a confusão, agressividade e mesmo coma (encefalopatia hepática)
Desenvolvimento de infeções graves
Alterações hormonais com disfunção erétil e aumento das glândulas mamárias no homem
Cancro do fígado (carcinoma hepatocelular ou hepatoma)

O risco de desenvolvimento de cancro do fígado na cirrose hepática é de cerca de 1% a 4% por ano. Este carcinoma apresenta elevada mortalidade se for diagnosticado numa fase avançada. Por esse motivo, é muito importante que todos os doentes com cirrose realizem uma ecografia abdominal de seis em seis meses, para que o tumor seja diagnosticado ainda com pequenas dimensões. Nesses casos, existem alguns tratamentos eficazes, como o transplante hepático, a remoção cirúrgica, a radiofrequência, a alcoolização, a quimioembolização ou um medicamento (sorafenib), administrado por via oral.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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