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Liliana Nastri Manzione Raffaini – Rio De Janeiro – RJ
Luciane Bacarini De Carvalho Moreira – Rio De Janeiro – RJ
Sergio Franco Jorge Curi – Rio De Janeiro – RJ
Ikasa Saude – Rio De Janeiro – RJ
Alergomed Servicos Medicos – Rio De Janeiro – RJ
Bruno Ribeiro Guimaraes Carvalho – Rio De Janeiro – RJ
Fique Sabendo?
Número de fumantes cai 33,7% no Brasil desde 2006
O número de brasileiros que fumam vem caindo ano a ano, totalizando uma redução de 33,7% de 2006 a 2015, segundo dados comparados do Vigitel (Vigilância para fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico).
Amigdalite – Sintomas
A amigdalite manifesta-se por:
Dor de garganta
Febre (grau variável)
Dificuldade em engolir
Dor de ouvidos (reflexa)
Mau estar geral
A hipertrofia das amígdalas palatinas e adenoides tem como sintomas mais comuns:
Respiração bucal
Roncopatia
Paragens respiratórias durante o sono (apneias de sono)
Dificuldades de deglutição
Voz nasalada
Quais são os sintomas do câncer de pele?
Os sinais e sintomas do câncer de pele variam conforme o tipo de câncer. Os mais frequentes são os melanomas e os carcinomas, cujas manifestações podem incluir manchas, pintas ou feridas que sangram e não cicatrizam, com bordas irregulares e que podem ter mais de uma cor na mesma lesão (preto, marrom, vermelho).
Ataque de pânico – O que é
É um episódio súbito e intenso de medo que desencadeia um conjunto de reações físicas que podem simular um enfarte ou gerar uma sensação de morte iminente. Apesar de poderem ser muito assustadores, ocorrem na ausência de perigo real e sem causa aparente.
Na maioria dos casos, manifestam-se apenas um ou dois episódios ao longo da vida, nomeadamente em períodos de maior stress. Se se repetem, causando um constante receio de um novo ataque, estamos perante um pânico patológico.
Os ataques de pânico são comuns, afetando anualmente mais de um terço dos adultos. No entanto, as mulheres apresentam estes episódios duas a três vezes mais frequentemente do que os homens. Já o pânico patológico é mais raro e diagnostica-se em menos de 1% da população, geralmente no final da adolescência ou no início da idade adulta. Embora afetem a qualidade de vida de modo significativo, é possível tratá-los eficazmente.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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