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Lesões dos Meniscos – O que é

A cartilagem articular íntegra é macia, deslizante, uniforme e reveste toda a superfície óssea. Os movimentos intensos e repetitivos e de compressão, provocados pela prática do desporto ou por quedas, podem causar lesões e deterioração do tecido cartilagíneo.

A lesão ou rotura do menisco é uma das lesões mais frequentes do joelho. Este tipo de lesão é também referido como rotura da cartilagem.

Cada joelho tem dois meniscos: um lateral ou externo e um medial ou interno, que funcionam como estabilizadores e amortecedores do joelho. A estrutura dos meniscos é rígida e semelhante a borracha de modo a manter o joelho estável.

Qualquer acidente associado a torção do joelho, com ou sem carga, pode provocar uma lesão meniscal. Uma lesão meniscal não tratada pode levar ao desenvolvimento de uma artrose precoce do joelho.

Este tipo de lesão é muito comum, sobretudo nos desportos de contacto embora possa ocorrer em qualquer idade.

Os meniscos podem romper de diversos modos e, com frequência, estas lesões associam-se a alterações dos ligamentos cruzados ou de outros.


O que pode causar leucopenia?

A leucopenia pode aparecer como variação normal em algumas situações da vida, ou como sinal de vários tipos diferentes de doença. Entre elas, infecções, inflamações, doenças da medula óssea, da tireoide e do baço, doenças autoimunes e algumas doenças genéticas. Podem aparecer também como complicação do uso de alguns medicamentos, quimioterapia e radioterapia.


Astigmatismo – O que é

Corresponde a um erro refrativo, ou seja, a uma alteração da configuração dos olhos que afeta a forma como as imagens são formadas e transmitidas ao cérebro. É uma imperfeição refrativa comum, correspondendo a cerca de 13% de todos os erros refrativos. As outras falhas refrativas mais óbvias são a miopia e a hipermetropia.

Resulta de uma irregularidade da curvatura da córnea, a camada mais anterior dos olhos, que, em vez de ser perfeitamente convexa, apresenta uma superfície anormal com zonas mais elevadas e outras mais planas. Essa anomalia determina que, quando as imagens são projetadas na retina, elas sofram uma distorção ao passarem pela córnea e, como tal, surgem desfocadas.

A sua incidência varia com a idade, sendo muito frequente nos primeiros meses de vida (cerca de 20%), reduzindo-se na idade escolar para uma frequência perto dos 5% e nos jovens adultos podendo atingir cerca de 60% das pessoas, sendo, de um modo geral, um astigmatismo muito ligeiro, inferior a 0,5 dioptrias.

Na prática, quase todas as pessoas apresentam um pequeno grau de astigmatismo, mas que não chega a afetar a qualidade da visão.

Em Portugal estima-se que cerca de 20% das crianças e metade da população adulta sofram de erros refrativos significativos, incluindo o astigmatismo.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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