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Fique Sabendo?


Cólicas nas crianças – O que fazer?

É fundamental que o bebé se encontre num ambiente calmo, com estimulação visual e auditiva suave. Se os pais se sentirem exaustos devem pedir ajuda (avós, tios, amigos) e fazer uma pausa. Por vezes são precisos apenas uns minutos em silêncio para recuperar energia e enfrentar o choro do bebé com mais tranquilidade. Pais ansiosos podem transmitir essa ansiedade ao bebé, tornando-se mais difícil controlar os períodos de choro.

Existem algumas técnicas que podem ser usadas para tentar acalmar o bebé:

Chupeta
Embalar o bebé no colo tranquilamente com movimentos rítmicos de pouca amplitude, num ambiente calmo, diminuindo a estimulação visual. Apesar do que muito se diz, o bebé nesta idade não é manipulador, e o dar colo para confortar não o vai mimar demasiado!
Embalar o bebé no marsúpio
Mudar de ambiente, sempre tendo em conta que o estímulo visual e sonoro deverá ser suave
Banho de água morna
Massagem no abdómen, com movimentos suaves

A técnica de alimentação pode também reduzir a ocorrência das cólicas. No bebé alimentado a biberão, deve tentar alimenta-lo numa posição mais vertical, fazendo algumas pausas para eructar; preferir um biberão com sistema de escape de ar (anti-cólica) para diminuir a quantidade de ar deglutido. No bebé que faz aleitamento materno exclusivo, não prolongar as mamadas excessivamente e fazer pausa a meio para eructar pode também reduzir a quantidade de ar deglutido.

Existem vários medicamentos e preparados disponíveis para aliviar as cólicas, mas só deverão ser administrados com conselho médico.


Queratocone – O que é

Corresponde a uma alteração progressiva da forma da córnea, a camada mais superficial dos olhos, que se desenvolve progressiva e assimetricamente, na qual a porção central assume uma forma cónica, permanecendo a periferia relativamente normal. Com a progressão da doença, a córnea fica cada vez mais saliente, desenvolve-se astigmatismo irregular, formação de cicatrizes e diminuição da acuidade visual.

A sua prevalência é de cerca de 54,5 casos por cada 100 mil habitantes, embora se admita que exista um número maior, devido a casos não referenciados. É habitualmente diagnosticado na adolescência, no entanto pode manifestar-se mais cedo, e tende a progredir até à terceira ou quarta década de vida, quando costuma estacionar.

Geralmente, inicia-se num olho e depois afeta o outro, não parecendo haver diferença significativa na incidência entre os olhos direito e esquerdo. Trata-se de uma doença mais frequente no género masculino.


Dismorfia corporal tem cura? Qual o tratamento?

Sim, dismorfia corporal tem cura e o tratamento é feito através de psicoterapia, geralmente cognitivo-comportamental e também pode envolver o uso de medicamentos antidepressivos.


Anafilaxia – Sintomas

Prurido cutâneo (comichão)
Urticária
Edema dos lábios, língua, pálpebras ou outras regiões do corpo
Tosse
Dificuldade respiratória ou pieira
Náuseas e vómitos
Cólicas abdominais e diarreia


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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