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Fique Sabendo?


Soropositivo que teve meningite meningocócica pode ficar com sequelas?

Sim, é possível que um paciente soropositivo que teve meningite meningocócica apresente sequelas após o término da infecção, esse risco é maior quando a meningite não é tratada adequadamente em tempo oportuno.


Tendinopatia Quadricipital – O que é

A tendinopatia quadricipital caracteriza-se pela lesão e inflamação do tendão do quadricípíte a nível da sua inserção no joelho, causando dor na região superior do joelho.

Este músculo estende-se da região pélvica e fémur até à rótula e é responsável pela extensão da perna e pelo controlo da flexão durante atividades em carga, como levantar um peso.

Ele está particularmente activo na corrida em velocidade ou em atividades que envolvam saltos ou pontapés. Durante a contração do quadricípite, é exercida tensão sobre o tendão e, se essa tensão for excessiva, por atividades repetidas ou excessivas, ocorre lesão do tendão à qual se segue inflamação.

Embora possa ocorrer em qualquer idade, é mais comum nos atletas mais idosos.


Asma na criança – O que é

A asma brônquica é uma doença muito frequente nas crianças e caracteriza-se por um processo inflamatório crónico nas vias aéreas, que as torna mais reativas. Perante determinados estímulos os brônquios ficam obstruídos e surgem os sintomas de asma, habitualmente episódios de tosse seca persistente, assobio, dificuldade em respirar ou sensação de aperto no peito.

 Habitualmente a asma na criança tem uma base alérgica, mas pode haver asma sem alergias. E mesmo perante um quadro de asma alérgica, outros fatores podem desencadear os sintomas, nomeadamente infeções virais, rinite não controlada ou agudização de sinusite, irritantes como o fumo do tabaco, giz e cloro, fatores psicológicos e o exercício físico.


Estiramentos e Roturas Musculares – Sintomas

O sintoma mais característico é uma dor intensa no músculo, seguida de compromisso da função muscular a ponto de implicar a interupção da actividade.

Como se referiu, os estiramentos podem ser classificados de acordo com as dimensões da lesão, sendo os sintomas diferentes em cada caso:

Grau I – estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares (< 5% do músculo). A dor ocorre num ponto específico, surge durante a contração muscular contra uma resistência e pode estar ausente durante o repouso. O inchaço pode estar presente, mas, de um modo geral não é evidente. Ocorrem danos estruturais mínimos, a hemorragia é pequena, a resolução é rápida e a limitação funcional é leve. Apresenta bom prognóstico e a restauração das fibras é relativamente rápida. Grau II – o número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores ( > 5 e < 50% do músculo), com as mesmas características da lesão de primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais acentuado e redução da função muscular. A resolução é mais lenta. Grau III - ocorre uma rotura completa do músculo ou de grande parte dele (> 50% do músculo), resultando numa importante perda da função com presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada a muito intensa, provocada pela contração muscular passiva. O inchaço e a hemorragia são grandes.

Uma rotura completa é muito rara, sendo as roturas subtotais mais frequentes.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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