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Fique Sabendo?
Espondilite anquilosante – O que é
A espondilite anquilosante é uma doença reumática crónica de natureza inflamatória.
O seu nome deve-se ao facto de as vértebras ficarem inflamadas e soldarem-se entre si, causando anquilose (fusão) da coluna vertebral e das articulações sacroilíacas (as que unem a parte inferior da coluna com a bacia). O resultado acaba por ser a limitação da mobilidade e a perda de flexibilidade da coluna vertebral (fica mais rígida).
A nível mundial, a espondilite anquilosante (EA) afeta, em média, um em cada 200 indivíduos.
Surge geralmente entre os 20 e os 30 anos sendo raro que aconteça depois dos 45 anos, e é mais prevalente nos homens do que as mulheres. Quando ocorre no sexo feminino, costuma ter uma evolução mais favorável.
Apesar de, na maioria dos casos, surgir de forma isolada, pode aparecer associada a outras condições clínicas, como a psoríase ou a doenças inflamatórias intestinais.
Linfadenite – Doenças e Tratamentos
A linfadenite é a inflamação de um ou mais gânglios linfáticos causada por qualquer tipo de microrganismo (bactérias, vírus, protozoários, rickettsias ou fungos) que pode provocar linfadenite.
Lesão do ligamento cruzado posterior – Sintomas
Estas lesões manifestam-se sob a forma de dor e inchaço que ocorrem rapidamente após o trauma. O inchaço aumenta a rigidez do joelho e pode causar dificuldade na marcha. O joelho fica instável, parecendo ceder durante a marcha.
Embolia pulmonar – O que é
É a obstrução repentina de uma artéria pulmonar causada por um êmbolo. Estes atravessam as veias, as câmaras cardíacas direitas e a árvore pulmonar principal, sendo originários das veias dos membros inferiores em 95% dos casos.
Um êmbolo corresponde, de um modo geral, a um coágulo sanguíneo (trombo), mas podem também existir êmbolos gordos, de líquido amniótico, de medula óssea, fragmentos de tumor ou uma bolha de ar que se deslocam através da corrente sanguínea até obstruir um vaso.
A sua formação pode ocorrer com ponto de partida no coração direito quando existe fibrilhação auricular, insuficiência cardíaca congestiva, endocardite ou, raramente, contusão do miocárdio. Os trombos aqui originados são raros e estão associados a uma mortalidade de cerca de 30%.
De modo geral, as artérias não obstruídas conseguem enviar sangue suficiente até à zona afetada do pulmão para impedir a morte dos tecidos. Em caso de obstrução dos grandes vasos sanguíneos ou quando existe doença pulmonar, o volume fornecido pode ser insuficiente para evitar a morte do tecido. Nestas situações, que correspondem a 10% do total, ocorre enfarte pulmonar.
O dano é reduzido ao mínimo quando o organismo desfaz rapidamente os pequenos coágulos. Os grandes demoram mais tempo a desintegrarem-se e, portanto, a lesão é maior. Daí que possam causar morte súbita.
A trombo-embolia venosa é a complicação embólica mais frequente no pós-operatório, sendo rara no pré e intra-operatório.
Nos Estados Unidos da América a sua prevalência é de 600 mil casos por ano, embora apenas 260 mil recebam tratamento, porque mais de metade dos indivíduos não apresentam sintomas. A mortalidade anual da trombo-embolia venosa estima-se entre 50 mil a 100 mil. Em Portugal encontrou-se, entre 2002 e 2006, uma incidência crescente de 3,1 para 3,6 ocorrências por cada mil doentes internados anualmente. A mortalidade associada à embolia pulmonar variou entre os 26% e 23,4%.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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