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Fique Sabendo?
Degenerescência macular – O que é
É uma doença degenerativa da área central da retina (mácula) e conduz a uma diminuição acentuada e irreversível da visão central, com conservação da visão periférica. A sua incidência e a prevalência têm vindo a aumentar, o que resulta do envelhecimento geral da população, do aumento das situações implicadas no seu aparecimento e, também, da melhoria da capacidade de diagnóstico.
Corresponde à principal causa de cegueira nos países ocidentais. Em geral a doença aparece depois dos 55 anos, é progressiva, aumentando a sua prevalência com a idade. Em Portugal, cerca de 12% das pessoas com 55 anos ou mais sofrem de degenerescência macular. A forma mais precoce conta com cerca de 85% a 90% dos casos e em regra não provoca sintomas relevantes. As formas tardias ou avançadas (degenerescência macular com atrofia geográfica e degenerescência macular exsudativa) são responsáveis por 10% a 15% das ocorrências e podem provocar perda grave e irreversível da visão central ou de leitura. Estima-se que em Portugal existam cerca de 310 mil pessoas com a forma precoce e cerca de 45 mil com a forma tardia ou avançada (30 mil com a forma exsudativa e 15 mil com a forma de atrofia geográfica). Todos os anos surgem cerca de 45 mil novos casos com a forma precoce da doença e cerca de cinco mil com a forma tardia. As precoces podem evoluir para as tardias e o risco aumenta com idade e a gravidade das lesões predisponentes, podendo o risco de progressão anual chegar aos 10%.
A degenerescência macular tem um significativo impacto na vida do doente e da sua família e corresponde a um peso enorme em termos económicos para os sistemas de saúde.
Hiperglicemia – Sintomas
As suas manifestações mais comuns são micções frequentes, sede, fome constante, dores de cabeça, dificuldade de concentração, visão enevoada, fadiga, prurido e perda de peso.
Se a hiperglicemia não for corrigida, tendem a ocorrer infeções cutâneas e vaginais, dificuldade na cicatrização de feridas, perda de sensibilidade nas extremidades por lesão dos nervos, disfunção erétil, alterações digestivas e renais.
Nos casos mais graves, pode dar-se um coma diabético (cetoacidose). Neste quadro, uma vez que o organismo não possui insulina suficiente para converter a glucose em energia, vai recorrer à gordura como fonte alternativa. Durante esse processo formam-se cetonas em excesso que condicionam um quadro clínico de náuseas, vómitos, dificuldade respiratória, hálito adocicado e boca seca. Esta situação pode ser fatal e requer tratamento urgente.
Análises clínicas – O que é
As análises clínicas são um dos mais importantes meios utilizados para fazer um correcto diagnóstico de uma doença ou disfunção.
As análises clínicas consistem no estudo de material biológico de pacientes, aos quais se pretende diagnosticar uma doença.
Cólera – Sintomas
Em cerca de 75% a 80% dos casos não ocorrem quaisquer sintomas, embora a bactéria esteja presente nas fezes durante sete a 14 dias após a infeção. Por isso, as pessoas infetadas e sem sintomas podem ser uma fonte de contágio para os outros. Nos restantes casos, ocorre uma diarreia aquosa aguda e muito intensa que pode provocar um quadro grave de desidratação que, sem tratamento, pode ser fatal.
Os sintomas de cólera iniciam-se, em média, um a três dias após a infeção. A diarreia é habitualmente súbita, indolor e aquosa e pode acompanhar-se de vómitos. Nos casos mais graves, as perdas de líquidos podem ser de um litro por hora, embora como regra a quantidade perdida seja muito menor. Noutros, a grande diminuição de água e sal provoca uma desidratação acentuada, com sede intensa, cãibras musculares, debilidade e uma produção mínima de urina. A perda de líquidos nos tecidos causa um quadro com olhos muito encovados e com a pele das extremidades muito enrugada. Se não for tratado, os graves desequilíbrios no volume sanguíneo e a maior concentração de sais podem conduzir a insuficiência renal, choque e coma.
Os sintomas costumam desaparecer ao fim de três a seis dias. Os indivíduos afetados libertam-se, geralmente, do microrganismo em duas semanas, mas alguns convertem-se em portadores permanentes.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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