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Queda de cabelo feminino, o que pode ser? Como tratar?

A queda de cabelo feminino pode ter muitas causas, como doenças no couro cabeludo ou no organismo, falta de vitaminas, uso de produtos químicos ou devido à herança genética. O sucesso do tratamento para a queda de cabelos no homem ou na mulher depende da identificação da sua causa. Quando não há possibilidade de interromper a queda ou estimular o crescimento do cabelo com medicamentos, o transplante de cabelos pode ser uma solução.


Tiroide e glândulas suprarrenais – Sintomas

A tiroide é uma glândula localizada na base do pescoço, imediatamente abaixo da “maçã de Adão”. Tem uma forma semelhante a uma borboleta e é constituída por dois lobos – direito e esquerdo – unidos por uma porção central chamada istmo. Cada lobo tem cerca de quatro centímetros de comprimento e um a dois de largura.

A sua função é produzir, armazenar e libertar para a corrente sanguínea as hormonas tiroideias – tri-iodotironina (T3) e tetraiodotironina (tiroxina ou T4) – que são essenciais à vida: contribuem para a regulação da temperatura corporal, da frequência cardíaca, da pressão arterial, do funcionamento intestinal, do controlo do peso, do nível do colesterol, da força muscular, da memória, dos estados de humor, entre outras.

Se a tiroide produzir uma quantidade insuficiente de hormonas, o organismo reduz a sua atividade (hipotiroidismo). Se produzir uma quantidade excessiva, a sua atividade aumenta (hipertiroidismo).

As doenças da tiroide englobam patologias tão frequentes como os nódulos (3% a 7% da população adulta), o hipo e o hipertiroidismo (2% a 4% da população adulta) e ainda as disfunções subclínicas, que têm uma prevalência superior a 10% nos adultos com mais de 50 anos. Em Portugal, um em cada 10 indivíduos tem patologia da tiroide. A indicação cirúrgica atual destes distúrbios benignos é reforçada pela importância estética, pois afeta na sua maioria mulheres jovens. A maioria das neoplasias malignas da tiroide, apesar de apresentarem uma sobrevida mais longas que a maioria dos cancros (cerca de 80% aos 20 anos), revestem-se de elevada carga emocional e exigem uma abordagem específica e célere.

 

Tiroide e gravidez 

As doenças da tiroide são mais frequentes nas mulheres em idade fértil, pelo que a disfunção da tiroide é comum na gravidez e se não identificada e tratada, põe em causa a saúde materna e fetal.

A gestação está associada a alterações adaptativas e reversíveis da função tiroideia, que podem gerar dúvidas na interpretação dos testes laboratoriais. O rastreio universal a todas as grávidas ainda é controverso, mas é consensual fazê-lo quando há:

História de disfunção tiroideia, cirurgia ou irradiação cervical prévia
Anticorpos anti tiroideus elevado
Diabetes mellitus tipo 1 ou outras doenças autoimunes
História de aborto ou parto prematuro
Tratamento com amiodorona, lítio ou administração de contraste iodado recente
Infertilidade
Permanência em área com carência de iodo

Deve existir um trabalho conjunto entre o departamento de Endocrinologia e o de Obstetrícia para que todas as grávidas com esta patologia tenham um atendimento diferenciado e prioritário.

 

O que é a paratiroide? 

As glândulas paratiroideias são quatro ou mais glândulas localizadas na superfície posterior da tiroide. Elas secretam a paratormona (PTH), a hormona principal na regulação do cálcio no sangue. Por vezes, existem paratiróideias ectópicas e até mesmo intratiroideias.

A função principal das paratiroides é manter o cálcio dentro de níveis apropriados, para um normal funcionamento dos sistemas nervoso e muscular.


Soropositividade – Doenças e Tratamentos

Estado caracterizado pela presença de resultados positivos em testes serológicos específicos, realizados com vista ao diagnóstico de uma doença. Diz-se que um indivíduo é soropositivo quando é portador de anticorpos no sangue que provem a presença de um agente infeccioso.


Hirsutismo – O que é

É definido como a presença de pelos na mulher, em áreas anatómicas características de distribuição masculina.

De acordo com a causa, o hirsutismo pode manifestar-se como queixa isolada ou acompanhado de outros sinais de hiperandroginismo (acne, seborreia, calvície), virilização (hipertrofia do clítoris, aumento da massa muscular, modificação do tom de voz), distúrbios menstruais e/ou infertilidade ou ainda alterações metabólicas.

Decorre da ação dos androgénios (hormonas sexuais masculinas) circulantes sobre a pele. Esta ocorre devido à presença e atividade de enzimas capazes de disponibilizar substâncias com propriedades androgénicas no interior do folículo pilossebáceo.

De um modo geral, o hirsutismo resulta de condições clínicas que não são graves. Contudo, por vezes, pode ser um sinal de uma doença importante e a avaliação deve tomar esse aspeto em consideração.

A maioria das mulheres procura tratamento por razões cosméticas, uma vez que o excesso de pilosidade colide com os padrões culturais ocidentais e é, por isso, fonte de desconforto e redução da autoestima.

Uma vez que o padrão de distribuição pilosa varia de mulher para mulher, torna por vezes difícil distinguir entre variações da normalidade e hirsutismo.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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