Consultórios e Clínicas em Barra Da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ
Barraclin Servicos Medicos – Rio De Janeiro – RJ
Snaider – Rio De Janeiro – RJ
Dermowoman Servicos Medicos – Rio De Janeiro – RJ
Lutina Assistencia Medica – Rio De Janeiro – RJ
Renata Flores – Rio De Janeiro – RJ
Consultorio Dr Fabio Persegani – Rio De Janeiro – RJ
Fique Sabendo?
Incontinência urinária – Sintomas
No caso da mulher, a bexiga e o seu orifício de saída são controlados por um grupo de músculos, chamados músculos do pavimento pélvico, os quais contribuem para manter a bexiga encerrada. A incontinência urinária da mulher pode acontecer se estes músculos ficarem debilitados e perderem flexibilidade. Atividades tão banais como espirrar podem causar perda de urina.
No caso do homem, a incontinência urinária mais comum manifesta-se por gotejamento contínuo. A causa mais frequente é o aumento do tamanho da próstata que impede a passagem de urina, durante a micção. Como consequência, a bexiga nunca se esvazia completamente. Numa fase pós cirurgia à próstata, a bexiga pode ficar debilitada, contudo, normalmente volta a recuperar passados alguns meses. A obesidade também pode provocar perdas involuntárias de urina, dado que aumenta a pressão nos músculos pélvicos e abdominais.
No caso das crianças, não existe uma consonância sobre a definição, prevalência e severidade da incontinência urinária. Quando o desenvolvimento do sistema nervoso é normal, as crianças deixam de ser incontinentes por volta dos três anos. molhar a cama não tem de significar um problema de saúde. Estima-se que aproximadamente 5% das crianças de cinco anos urinam na cama, sendo mais frequente em rapazes. As suas causas são as infeções urinárias de repetição ou malformações do trato urogenital. Excetuando casos como a incontinência urinária de etiologia neurológica, que requer uma abordagem específica, muitas das suas manifestações revertem espontaneamente.
Insulina – O que é
A insulina é uma hormonal hipoglicemiante segregada pelas células beta dos ilhéus de Langerhans do pâncreas, que é usada no tratamento dos doentes diabéticos.
As células beta libertam insulina no sentido de auxiliar o organismo a usar ou armazenar a glicose do sangue que se obtém a partir da alimentação.
Esclerose múltipla – O que é
A esclerose múltipla é uma doença importante e ainda mal conhecida. De acordo com um estudo realizado no nosso país, dois terços dos portugueses não sabem o que é a esclerose múltipla. Estima-se que, em Portugal, atinja cerca de 60 indivíduos em cada 100 mil habitantes. À escala mundial os dados indicam que existam cerca de 2.500.000 pessoas com esclerose múltipla e em Portugal mais de cinco mil.
Trata-se de uma doença neurológica crónica, mais comum no jovem adulto, e que surge habitualmente na terceira década de vida, com o dobro da frequência no género feminino. A maioria dos casos é diagnosticada entre os 20 e os 50 anos, mas pode afetar pessoas com idades entre os dois e os 75 anos. Embora não seja fatal, é muito incapacitante, influenciando de modo significativo todos os aspetos da vida dos pacientes.
A esclerose múltipla atinge o sistema nervoso central. As fibras nervosas das células do sistema nervoso estão revestidas por uma bainha chamada mielina que é essencial para que os estímulos sejam corretamente propagados. Nesta patologia a mielina é destruída, impedindo uma adequada comunicação entre o cérebro e o corpo. Por outro lado, o processo inflamatório que ocorre nesta doença lesiona as próprias células nervosas, causando perda permanente de diversas funções, dependendo das zonas afetadas.
A sua evolução é muito variável e impossível de prever. Em regra, existem quatro tipos:
A forma recidivante-remitente, em que ocorrem ataques que duram dias a semanas, seguidos de uma recuperação;
A forma secundariamente progressiva, na qual os défices se vão acumulando após cada crise;
A forma primariamente progressiva, que evolui desde o seu início;
A forma remitente-progressiva, em que a doença progride de modo evidente mas em que podem ocorrer períodos livres de sintomas.
A primeira é a mais frequente.
Quanto tempo após cesariana posso engravidar?
Após uma cesariana deve-se esperar de 18 a 24 meses para engravidar novamente, porque engravidar antes dos 18 meses após uma cesariana, pode trazer riscos à mulher e ao bebê devido à possibilidade de ocorrer ruptura uterina decorrente da fragilidade da parede do útero causada por gravidez e cesariana recente.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
Precisa de ajuda? Fale com nosso atendimento!
Consultórios e Clínicas Barra Da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ