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Cesar Tavares Pereira Dos Santos Motta – Rio De Janeiro – RJ
Andrea De Bortoli Gentil Falaguasta – Rio De Janeiro – RJ
Carolina Argemil Teixeira – Rio De Janeiro – RJ
Vivian Scofano – Rio De Janeiro – RJ
Camila Moulin De Araujo – Rio De Janeiro – RJ
Fique Sabendo?
É comum dar nódulo em peito de criança?
Bebês pequenos que amamentam no peito da mãe tem frequentemente nódulos em mamas que não representam nada de preocupante, geralmente duram poucos dias e podem resolver mais rápido se você fizer compressas mornas. Para as outras crianças ou se o nódulo já tem muitos dias o ideal é ir ao médico.
O que significa no Rx: VT Vértebra de transição lombo-sacra?
VT significa “vértebra de transição”, trata-se de uma variação anatômica, aonde existe uma vértebra com características lombares e sacrais ao mesmo tempo. Não quer dizer que haja um problema, porém pessoas com essa variação, apresentam uma maior predisposição a doenças de coluna.
Feridas que não cicatrizam, o que fazer?
Esse tipo de ferida, que geralmente aparece em pessoas com diabetes ou problemas de circulação, ou ainda naqueles que têm mobilidade reduzida e que ficam muitas horas na mesma posição, exige um cuidado especial, já que tem grande potencial de complicações graves como infecção, necrose e necessidade de amputação do membro acometido.
Aneurisma da aorta abdominal – O que é
O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.
O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.
Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.
É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.
Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.
A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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