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5 opções de atividades físicas para idosos

Atividades físicas indicadas para idosos: Caminhadas, atividades na água, alongamento, dança e musculação. Conheça os benefícios


Doença venosa crónica – O que é

A doença venosa crónica, ou insuficiência venosa crónica, corresponde a uma anomalia do funcionamento do sistema venoso causada por uma incompetência das válvulas que existem nas veias, associada ou não à obstrução do fluxo venoso.

O sistema venoso encontra-se dividido em superficial, perfurante e profundo, podendo esta doença afetar qualquer um desses compartimentos. O funcionamento venoso depende da boa função das válvulas e dos músculos propulsores, que garantem o fluxo venoso no sentido contrário à gravidade.

A incompetência valvular das veias superficiais pode resultar no enfraquecimento das paredes vasculares ou ser secundária a tromboflebites, enquanto a incompetência venosa profunda surge, frequentemente, na sequência de uma obstrução.

A frequência desta doença aumenta com a idade. Na Europa, dos adultos com idades entre 30 e 70 anos, 5% a 15% apresentam esta enfermidade, sendo que 1% apresenta já úlcera varicosa. Nos Estados Unidos, cerca de sete milhões de pessoas têm esta patologia, que é a causa de 70% a 90% de todas as úlceras dos membros inferiores. Trata-se de um problema muito comum, capaz de reduzir a qualidade de vida e com repercussões a nível socioeconómico, tendo em conta que as suas complicações podem ser responsáveis por dor crónica e incapacitante e, consequentemente, pela perda de dias de trabalho e antecipação da reforma.


Mãos inchadas: o que pode ser e o que fazer?

Mãos inchadas podem ser sinal de doenças cardíacas e alterações hormonais, podendo também ser causadas por menstruação, gravidez, calor, exercício ou uso de medicamentos.


Herpes labial – Sintomas

Sobre a pele afetada com herpes aparecem pequenas bolhas com líquido, as vesículas, que são acompanhadas de formigueiro ou dor. As vesículas depois rompem e cobrem-se de crostas que caem ao fim de uns dias. Este processo tende a repetir-se com periodicidade variável, desde uma semana até longos meses ou anos. Em média, cada surto dura duas a três semanas.

Embora a maior parte das lesões surja nos lábios ou em seu redor, o herpes labial não está limitado a essa zona: pode aparecer dentro do nariz, na bochecha ou no queixo.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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