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Lúpus – Sintomas

As suas manifestações são muito variáveis. Entre elas, inclui-se o cansaço, a perda de apetite e o emagrecimento. Podem ocorrer manchas vermelhas ou rosadas na pele da face (sobretudo nas bochechas e nariz, em forma de borboleta) pescoço ou braços. Estas correspondem às lesões discoides. Nessas zonas a pele fica mais elevada e pode formar-se uma cicatriz.

Os doentes referem muita sensibilidade à luz solar (fotossensibilidade) e pode ocorrer mudança de cor das extremidades (dedos das mãos ou pés) que se tornam brancas ou azuladas, desencadeada pelo frio e/ou emoções.

Por vezes, verifica-se perda de cabelo, formação de úlceras na boca ou nariz, dores nas articulações (dedos das mãos, punhos, joelhos, tornozelos ou anca) com predomínio matinal e, por vezes, acompanhadas de rigidez e/ou calor, vermelhidão, inchaço e dificuldade nos movimentos, geralmente sem deformações articulares.

Podem ser afetados outros sistemas, como o respiratório, com inflamação do revestimento dos pulmões (pleura), que se manifesta por dor torácica e tosse; o cardíaco, com inflamação do revestimento do coração (pericárdio), igualmente com dor torácica, mas com características diferentes; e o renal, com perda de proteínas ou outras substâncias na urina.

Mais raramente podem ocorrer convulsões, depressão, maior suscetibilidade a infeções, hemorragias ou nódoas negras fáceis, por diminuição do número de plaquetas.

De um modo geral, estes sintomas não estão presentes em simultâneo, mas sim em determinadas fases da doença.


Conjuntivite – O que é

Existe nos olhos uma membrana muito fina e transparente, que reveste a superfície da córnea e a parte interior das pálpebras, protegendo-os de substâncias estranhas. Por vezes esta membrana – de nome conjuntiva – fica inflamada devido a uma reação alérgica ou à ação de um vírus ou de uma bactéria. Quando isto acontece, os vasos sanguíneos dos olhos alargam-se, tornam-se vermelhos, e surgem sintomas como comichão, lacrimejo e secreção.

A conjuntivite pode afetar os dois olhos em simultâneo e, embora não seja particularmente grave nem costume deixar sequelas, pode tornar-se bastante incómoda e dificultar as atividades habituais.


Abcesso pulmonar – O que é

São cavidades que se originam no pulmão, com acumulação de tecido pulmonar morto e líquido no seu interior. Como regra, um abcesso pulmonar corresponde a uma concavidade com um centímetro ou mais de diâmetro. São causados por bactérias e são mais frequentes no lado direito.

Antes da existência de antibióticos, o abcesso pulmonar era uma doença devastadora, com uma taxa de mortalidade de cerca de um terço. Esta situação evoluiu favoravelmente e, atualmente, quer a taxa de mortalidade quer o prognóstico são muito mais favoráveis, com cerca de 90% dos doentes curados mediante o recurso a tratamento médico.

A frequência dos abcessos pulmonares na população geral não é conhecida. Sabe-se que são mais comuns nos idosos, pela maior prevalência de doenças periodontais e maior risco de aspiração. Um dos principais fatores de risco parece relacionar-se com a imunodepressão e com a patologia obstrutiva brônquica, podendo nestes casos a mortalidade atingir taxas de 75%. Os abcessos pulmonares podem ser classificados com base na sua duração: com menos de quatro a seis semanas são considerados agudos, tendo os crónicos uma duração superior. Podem ser únicos ou múltiplos, primários e secundários, estando os primeiros relacionados com processos infeciosos, por aspiração ou pneumonia, e sendo os segundos causados por condições preexistentes, nomeadamente doença obstrutiva, bronquiectasias (dilatações dos brônquios) ou imunodepressão, entre outras causas.


Insuficiência renal – Sintomas

O rim é um órgão com grande reserva funcional, capaz de se adaptar à perda progressiva da sua função. Isto significa que os sintomas só aparecem quando a diminuição da sua função é muito grande. Um doente crónico pode estar sem sintomas até que a função renal esteja de 15% a 20%. No entanto, esta situação não quer dizer que não se deva recorrer ao médico imediatamente. Um diagnóstico mais precoce permite atrasar a progressão da doença e manter uma boa qualidade de vida.

O cansaço progressivo, a debilidade generalizada e a fadiga ao realizar esforços pequenos ou moderados são alguns dos sintomas que aparecem inicialmente. Eles resultam da anemia, habitual na insuficiência renal. Noutros casos, ocorrem insónias que implicam o recurso a medicação. Numa fase mais avançada, surgem sintomas digestivos, como a perda de apetite, náuseas e vómitos.

Quando existe insuficiência renal, produz-se uma maior tendência para acumulação de líquidos (edemas), mais abundantes nas pernas no final do dia e na face nas primeiras horas da manhã, ao acordar. O aumento da pressão arterial é muito frequente, ocorrendo em cerca de 90% dos doentes nas fases avançadas. Pode ainda haver necessidade de se levantar durante a noite para urinar várias vezes (nictúria) ou de dormir com várias almofadas para melhorar a respiração. Alguns pacientes têm ainda prurido generalizado na pele e esta tende a ficar mais seca e pálida. Outros sintomas, menos frequentes, incluem as alterações menstruais em mulheres jovens e uma tendência para as hemorragias na pele ou perdas de sangue pelo aparelho digestivo.

Na insuficiência renal aguda, em que os rins deixam de funcionar de forma súbita, os sinais são incluem:

Retenção de líquidos
Hemorragias internas
Confusão
Convulsões
Coma


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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