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Fique Sabendo?


Síndrome do cólon irritável – Sintomas

As manifestações mais comuns são a dor ou desconforto abdominal, associada a diarreia, obstipação ou ambas. Como regra, a dor ou desconforto abdominal devem estar associados a dois dos três seguintes sintomas: começarem com movimentos intestinais que ocorrem mais ou menos frequentemente do que o habitual; começarem com a presença de fezes menos consistentes e mais aquosas ou, pelo contrário, fezes mais duras do que o habitual; e melhorarem com a evacuação.

A síndrome do cólon irritável pode também causar diarreia três ou mais vezes por dia, com uma sensação de urgência; obstipação com três ou menos evacuações por semana; sensação de evacuação incompleta; presença de muco nas fezes e flatulência (eliminação de gases).

Os sintomas podem manifestar-se após uma refeição e devem ocorrer pelo menos três vezes por mês. A dor abdominal é frequentemente desencadeada pela ingestão de alimentos e alivia após a defecação ou emissão de gases. A dor localiza-se, geralmente, na parte inferior do abdómen. Pode ocorrer também distensão e sensação de gás abdominal.

Os doentes apresentam, geralmente, vários destes sintomas durante longos períodos de tempo. E que podem associar-se a outras manifestações do aparelho digestivo, como digestão difícil, bem como de outros órgãos (urinário, genital, músculo-esquelético). Os sintomas são agravados pelo stress e ansiedade. Geralmente, não se verifica a presença de sangue nas fezes, emagrecimento ou febre.


Cálculos renais – O que é

Os cálculos renais, habitualmente designados por litíase urinária ou urolitíase, correspondem a uma doença na qual ocorre formação de cálculos, (“pedras”) no aparelho urinário.

São estruturas sólidas que resultam da aglomeração de cristais que se formam devido a uma alteração metabólica do organismo.

Essa mudança determina um aumento da excreção urinária de substâncias que favorecem a formação de cálculos, como o cálcio, o ácido úrico, o oxalato e o fosfato e/ou uma diminuição da eliminação de substâncias que inibem essa formação (citrato e magnésio, entre outras).

A composição química dos cristais determina o tipo de cálculo: os de oxalato de cálcio (60%), de oxalato de cálcio associado a fosfato de cálcio (20%), ácido úrico (8%), estruvite (8%), fosfato de cálcio (2%) e cistina e outros componentes (2%). 

Aproximadamente uma pessoa em cada 100 desenvolve cálculos urinários ao longo da vida. Cerca de 80% destas expelem a pedra espontaneamente, juntamente com a urina. A sua eliminação pode ser muito dolorosa mas, de um modo geral, não causa danos permanentes. Os restantes 20% irão necessitar de algum tipo de tratamento.


Instabilidade crónica do tornozelo – O que é

O conceito de instabilidade crónica do tornozelo define-se pela ocorrência de entorses recorrentes e pela persistência por tempo prolongado de queixas residuais com manutenção de uma sensação subjetiva de falência articular.

 

A instabilidade crónica desenvolve-se após um trauma, como uma entorse, embora possa ter outras causas.

 

Esta condição de instabilidade crónica caracteriza-se por situações repetitivas de uma sensação de que o pé está a ceder na sua superfície externa. Essa sensação pode ocorrer durante a marcha ou mesmo quando se está imóvel de pé.

 

A instabilidade crónica afeta muitos atletas.

 

Os desportos em que os atletas realizam frequentemente saltos e recepções em apoio num pé apresentam um elevado risco de lesão na articulação do tornozelo.

 

Considerando que a entorse do tornozelo é muito comum e que essa lesão evolui em cerca de 30% dos casos para instabilidade crónica, fica bem clara a noção da frequência deste quadro clínico.


Paramiloidose – O que é

Esta doença resulta da deposição nos tecidos, sobretudo nos nervos, de uma substância fibrilar altamente insolúvel designada por amiloide. As fibras de amiloide são constituídas por subunidades de uma proteína do sangue que transporta hormonas da tiroide e vitamina A.

A polineuropatia amiloidótica familiar, vulgarmente conhecida como doença dos pezinhos, foi pela primeira vez descrita na população portuguesa na área da Póvoa do Varzim. 

A doença manifesta-se inicialmente entre os 25 e 35 anos (podendo ocorrer depois dos 50 anos), nos membros inferiores, afetando a sensibilidade aos estímulos (por exemplo, térmicos) e a capacidade motora.

Trata-se de uma doença hereditária, crónica, progressiva e fatal, com evolução em 10 anos. Estima-se que em Portugal existam cerca de dois mil doentes com paramiloidose.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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