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Luciana Da Silva Boell – Bom Retiro – SC



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A biópsia (do grego bios – vida, e opsis – aparência, visão)[1] é um procedimento cirúrgico no qual se colhe uma amostra de tecidos ou células para posterior estudo em laboratório, tal como a evolução de determinada doença crônica.

Uma biópsia é frequentemente usada para diagnosticar se um tumor é benigno ou maligno.

Indicações
Diagnóstico de doenças que provocam alterações morfológicas (neoplasia, hiperplasia),
Diagnóstico diferencial por exclusão,
Avaliar a extensão da lesão,
Avaliar o resultado de um tratamento,
Estabelecer o grau histológico de malignidade de neoplasia.
Como complicações da biópsia, podem ocorrer agravamento de lesões neoplásicas malignas devido ao excesso de manipulação, hemorragia, infecção e fistulização.

Tipos de biópsias
Cada biópsia pode ser de múltiplos tipos e classificada de diversas formas, que incluem:

Externas: de pele ou mucosas,
Internas: Pode ser feita guiado por apalpação, raio X, punção ecoguiada (órgãos maciços), endoscopias (órgãos ocos),
Extemporânea: Realizada durante o processo cirúrgico. Extemporânea se refere a ser “fora do período ideal”.
Biópsia incisional: é retirada apenas uma parte da lesão.
Biópsia excisional: é retirada a lesão inteira e, em caso de tumores malignos, retira-se a lesão com uma margem de segurança de, aproximadamente, 2 cm. Geralmente em cirurgia maior com anestesia geral ou local.
Punção e aspiração com agulha fina (PAAF): Retiram-se células e líquido de processos tumorais de glândulas (como tireoides ou mama). É mais rápido, menos invasivo e menos doloroso, mas menos preciso que as outras biópsias.
Punção e aspiração com agulha grossa (PAAG): Com anestesia local, aspiram-se três a seis amostras de tecido glandular para um diagnóstico mais preciso. Pode ser feita com uma pistola automática.
Biópsia de congelação: Durante a cirurgia, uma amostra de tecido é extraída e congelada, enviada para laboratório de patologia para ser fatiada e tingida e dar um diagnóstico rápido se um órgão com tumor deve ou não ser extirpado (como tireoide ou mama). Exige trabalho em equipe entre a equipe cirúrgica e patólogos. Depois, o tecido é novamente analisado para exame confirmatório por via tradicional.
Lesão com indicação de biopsia
O que é
Procedimento simples no qual um pequeno fragmento da pele ou da mucosa é retirado para análise patológica. É comum confundir o termo biópsia com o exame patológico propriamente dito. As biópsias cutâneas podem ser feitas com um “punch”, por “shaving”, por curetagem ou por excisão com bisturi. Todas as técnicas são precedidas por anestesia local, sem risco para o paciente. O anestésico é injetado após assepsia e causa ardência por um período não superior a 30 segundos, além disso, o procedimento não traz qualquer desconforto ao paciente.

Punch: um cilindro de superfície cortante que, ao ser girado rotatoriamente, se aprofunda na pele e permite a remoção de um cone que pode alcançar até a gordura subcutânea. A ferida resultante é pequena e costuma ser suturada. Vários diâmetros são disponibilizados, cada um adequado para diferentes propósitos.

Shaving: é feito com uma navalha que não se aprofunda em demasia, removendo um fragmento mais superficial da pele, mas que pode ser mais extenso do que os removidos por “punch”. Esta maior extensão pode facilitar o estudo patológico das inflamações ou dos tumores de localização superficial. Não há necessidade de sutura e costuma cicatrizar mais rapidamente, mas não se presta para o estudo de processos inflamatórios mais profundos ou para a avaliação de margens de ressecção cirúrgica nos casos de neoplasias.

Curetagem: raspagem realizada por meio de uma cureta que retira vários e pequenos fragmentos de pele. Cicatriza muito rapidamente, sem necessidade de sutura. Não permite, entretanto, a remoção de partes mais profundas da pele. Nos casos de tumores pequenos, superficiais e em áreas de baixo risco, pode ser curativa, principalmente quando associada à cauterização elétrica ou química subsequente.

Excisão com bisturi: remove fragmentos que podem ter grande extensão e profundidade. Há excisões em forma de fuso de pele fechadas por sutura simples aproximando-se as bordas e outras, de formas circulares ou ovais, reparadas por rotação de retalhos cutâneos que permitem a retirada de grandes áreas com bom resultado estético. Alguns pontos são necessários para o fechamento da ferida e só devem ser removidos depois de cinco a 20 dias, dependendo da extensão e da localização. É utilizada para remoção de tumores, de bolhas, de paniculites ou de outros processos inflamatórios profundos ou em áreas onde a excisão com bisturi gera melhores cicatrizes.

O cuidado pós-operatório indicado pelo dermatologista é muito importante para se evitar infecções que podem atrasar a cicatrização ou deixar defeitos inestéticos.
Indicação

A biópsia, em casos dermatológicos, é realizada a fim de diagnosticar doenças de pele císticas, tumorais, inflamatórias, do desenvolvimento ou de depósito. Nas biópsias excisionais, o objetivo é a resolução do processo por meio da avaliação da suficiência das margens de ressecção cirúrgica.

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