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É a especialidade que trata dos cânceres, mais especificamente dos tumores sólidos. Até algum tempo atrás tratava todas as neoplasias, incluindo as hematológicas e linfoproliferativas, porém devido a grandeza da área foi subdividida e hoje existe o profissional especifico dessas doenças, o hematologista. Para ser oncologista clínico é necessário fazer dois anos de residência em Clínica Médica e depois mais três anos de Oncologia propriamente dita. Caso a escolha seja por Oncologia Pediátrica, o caminho são dois anos de Pediatria seguidos de dois anos de Oncologia Pediátrica. A cancerologia ou oncologia são os nomes dados a uma mesma prática médica, a prática que estuda e trata do câncer. Ele estuda os tumores malignos, sua evolução, o melhor tratamento e acompanha desde o inicio do tratamento até o fim. É o cancerologista ou oncologista, que define qual é o melhor tratamento para o tipo especifico de tumor.

Para o melhor desenvolvimento da oncologia é preciso que uma equipe multidisciplinar esteja presente para o tratamento do paciente. Essa equipe pode conter profissionais de todas as áreas, desde psicólogos até mesmo médicos especializados, por exemplo, pediatras, ortopedistas e dermatologistas. A família também precisa estar presente para ajudar o paciente a passar pelo tratamento da melhor maneira possível.

O campo de trabalho para esse profissional é muito amplo, ele pode se especializar em áreas algumas áreas. Existe a oncologia pediátrica, onde o profissional trata de câncer em crianças; oncologia clínica onde o profissional trata do câncer de maneira clínica; e a oncologia cirúrgica onde o especialista trata do câncer de maneira cirúrgica.

Além dessas especializações o oncologista precisa saber lidar com o sentimento das pessoas, é ele quem vai orientar a família do paciente psicologicamente, sugerir a dieta correta ao paciente, ele precisa estar atento à condição psicológica do paciente e saber se é necessário encaminha-lo para um psicólogo.

A cancerologia ou oncologia são os nomes dados a uma mesma prática médica, a prática que estuda e trata do câncer. Ele estuda os tumores malignos, sua evolução, o melhor tratamento e acompanha desde o inicio do tratamento até o fim. É o cancerologista ou oncologista, que define qual é o melhor tratamento para o tipo especifico de tumor.

O principal objetivo da pesquisa clínica é avaliar a segurança e eficácia dos novos medicamentos para o câncer que estão sendo estudadas. Ou seja, a pesquisa clínica em Oncologia busca encontrar o melhor caminho de tratar o câncer e, consequentemente, ajudar as pessoas doentes.

De que forma a Pesquisa Clínica pode ajudar Pessoas com Câncer?

Não existe outro caminho para se descobrir novos medicamentos ou novas opções de tratamento para o câncer. É necessário passar por todo o rigoroso processo, descrito a seguir, para se obter medicamentos mais eficazes e procedimentos mais precisos contra o câncer. O grande diferencial para você, diante da possibilidade de participar de um estudo de pesquisa clínica é a possibilidade de utilizar uma medicação “de ponta”, que está sendo amplamente monitorada.

Além do estudo de novos medicamentos, também são realizados estudos de novos procedimentos cirúrgicos, técnicas para o tratamento radioterápico e estudos de prevenção para evitar o risco de desenvolvimento de determinados tipos de doenças.
Consulta Popular Cancerologista Clínica
Não é comum o paciente procurar um oncologista por achar que “está com câncer”. Ao procurar um médico, ele não sabe ainda a natureza da sua doença e, assim, não procura diretamente um especialista. Para se ter uma ideia, 70% dos diagnósticos de câncer são feitos por médicos não-cancerologistas como, por exemplo, dermatologistas, ginecologistas e ortopedistas. Esse dado evidencia a importância desses profissionais no controle da doença.

O médico chega a uma suposição diagnóstica por meio de várias etapas, durante as quais deve proceder a uma análise cuidadosa, com base principalmente em seu conhecimento do caso e da patologia, olhando sempre o paciente como um todo, não se restringindo à sua especialidade.

Alguns sintomas específicos costumam ser o prenúncio do diagnóstico do câncer, como crescimento anormal de uma parte do corpo, perda de peso ou sangramento inesperado na urina ou nas fezes. Na busca de um diagnóstico são utilizados recursos tecnológicos como tomografias computadorizadas, ultrassonografias, ressonâncias magnéticas e exames laboratoriais gerais e específicos, além dos exames físicos (sinais e sintomas do paciente).

A confirmação do câncer quase sempre requer a retirada, por meio de cirurgia, de uma pequena amostra de tecido do órgão sob suspeita para análise em microscópio (biópsia). Pode ser necessária a realização de vários exames específicos da amostra para se caracterizar o câncer de um modo mais acurado. Constatada a malignidade da doença, entra em cena um novo especialista, o oncologista clínico. Esse especialista será o responsável por indicar os possíveis tratamentos e participará de todas as decisões relevantes do processo.

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