Caroline Farias Lemos – Aracaju – SE
Caroline Farias Lemos - Aracaju - SE
Consultas Popular em Jardins – Aracaju – SE
Endereço: Av Ministro Geraldo Barreto Sobral, 2131 Sala 1103 – Jardins – Aracaju – SE
Cep: 49026010
Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 7356846
Atividade base Reabilitação
Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.
Telefone Caroline Farias Lemos:
Encontre Consultórios e Clínicas em Jardins – Aracaju – SE
Consultórios e Clínicas – Pneumologista em Jardins - Aracaju - SE
Isabel Cristina Dantas Oliveira – Aracaju – SE
Fernanda Aparecida Canaan De Souza – Aracaju – SE
Jose Calazans Dos Santos – Aracaju – SE
Fique Sabendo?
Hemovítreo – Sintomas
Os principais sintomas são:
Manchas escuras móveis (moscas volantes)
Visão turva
Perda de visão (variável de acordo com intensidade da hemorragia)
Aneurisma da aorta abdominal – O que é
O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.
Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.
É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.
Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.
A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.
Insuficiência adrenal é grave? Quais as causas?
Meu exame de sangue TSH ultra sensível deu 0,07 uUI/ml…
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