Cartão de Todos em SP Guaianases – SP – Consultas e Exames Popular

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Cartão de Todos em SP Guaianases – SP - Consultas e Exames Popular

O Cartão de Todos ou Cartão para Todos teve sua criação no ano de 2001 com a inauguração da Clínica de Todos na cidade de Ipatinga (Minas Gerais).

Desde o seu nascimento, o foco do Cartão de Todos está concentrado nas famílias das classes econômicas C e D (baixa renda) que anseiam por melhores condições de saúde.

Desta forma, o objetivo do Cartão de Todos é a inclusão social, disponibilizando saúde, educação e lazer de qualidade por um preço justo e acessível.

É importante destacar que muitas pessoas procuram o Cartão para Todos com a intenção de usufruir dos benefícios relacionados à saúde, mas acabam se surpreendendo positivamente com descontos nas áreas de educação e lazer.

O Cartão de Todos é considerado o maior cartão de descontos do Brasil e está presente em todos os Estados do Brasil, atendendo cerca de 2 milhões de famílias.

Como funciona o Cartão de Todos?

O Cartão de Todos funciona como um clube de descontos onde os clientes podem usufruir de diversos descontos em consultas médicas e odontológicas, exames laboratoriais e de imagem, farmácias, cursos profissionalizantes, escolares e de idiomas, hotéis, pousadas, academias, pet shop e muito mais.

Qualquer cidadão brasileiro pode fazer a contratação do Cartão de Todos e é necessário pagar uma mensalidade para ter direito aos diversos descontos.

Adicionalmente, o titular do cartão pode incluir como seus dependentes:

  • Cônjuges: esposa ou marido.
  • Filhos de até 21 anos de idade.

Obs.: A inclusão dos dependentes é gratuita. Ou seja, não haverá acréscimo na mensalidade.

É importante registrar que não há período de carência para começar a utilizar os benefícios do Cartão para Todos.

Sendo assim, desde o primeiro mês já é possível aproveitar os descontos e a rede de médicos e clínicas conveniadas.

Quais as especialidade médicas no Cartão de Todos?

Os clientes do Cartão de Todos tem acesso às seguintes especialidades médicas:

  • Clínico geral
  • Cardiologista
  • Dermatologista
  • Ortopedista
  • Pediatra
  • Gastroenterologista
  • Ginecologista
  • Oftalmologista
  • Otorrinolaringologista
  • Pneumologista
  • Psiquiatra
  • Psicólogo
  • Psicopedagogo
  • Neurologista
  • Angiologista
  • Dentista
  • Fisioterapeuta
  • Quiropraxia (tratamento para coluna)
  • Fonoaudiólogo
  • Nutricionista
  • Auriculoterapia

Para atendimento odontológico o Cartão de Todos possui descontos para prótese, limpeza, cirurgias, implantes, clareamento, restaurações, tratamento de canal e aparelhos.

Cartão de Todos em SP Guaianases – SP

Horário de Atendimento

Segunda à sexta das 07:30 às 18:00
Sábado das 08:00 às 13:00

* Cartão de desconto não é plano de saúde, não garante e não se responsabiliza pelos serviços oferecidos e pelo pagamento das despesas, nem assegura desconto em todos os serviços obrigatoriamente garantidos por plano de saúde. Tudo o que o cliente usar ou comprar será por ele pago ao prestador, assegurando-se apenas os preços e descontos que constam na relação de empresas e serviços conveniados disponibilizados no site www.cartaodetodos.com.br. O atendimento será em até 15 dias, mediante disponibilidade na clínica. Consulte a clínica parceira para as especialidades disponíveis e condições para marcar as consultas.

 

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Fique Sabendo?


Tabaco custa R$24 bi para o sistema de saúde, diz estudo

O cálculo de quanto as doenças relacionadas ao tabaco custam aos sistemas de saúde é complexo e bastante variável, dependendo das premissas estabelecidas pelos pesquisadores. São mais comuns nos países ricos, mas começam a ganhar corpo no Brasil, pois é importante verificar o quanto elas consomem de verbas do sistema de saúde. Um estudo de 2015, da economista e pesquisadora Márcia Pinto, da Fiocruz, do Rio de Janeiro atribui ao tabagismo um custo total anual para o sistema de saúde brasileiro de R$ 23,3 bilhões. Publicado no artigo “Estimativa da Carga do Tabagismo no Brasil: mortalidade, morbidade e custos”, inclui gastos do sistema com doenças relacionadas ao tabagismo e mensura o valor de anos de vida perdidos (por morte prematura ou por perda de vida com qualidade). O levantamento usa valores monetários de 2011, ano em que o orçamento do Ministério da Saúde foi de R$ 77 bilhões. Ou seja, o custo atribuído ao tabagismo representou 30,2% do orçamento daquele ano.


Cancro do colo do útero – Prevenção

Prevenção Primária: 

Introdução da Vacinação profilática contra o HPV, no âmbito do Plano Nacional de Vacinação (PNV) em 2007. O nosso país apresenta uma das melhores taxas de cobertura vacinal da Europa e mesmo a nível mundial, cerca de 87%.

Prevenção secundária:

Realização de um teste de rastreio ao colo do útero.

Podem ser utilizados como métodos de rastreio a citologia convencional, a citologia em meio liquido e o teste de HPV ou a associação dos dois últimos.

O reconhecimento do papel etiológico da infeção pelo HPV no cancro do colo do útero levou à recomendação de adicionar o teste do HPV ao esquema de rastreio em mulheres de 30 a 65 anos de idade.

No entanto, as mulheres que apresentam sintomas, resultados de testes de rastreio anormais ou uma lesão macroscópica do colo do útero são melhor avaliadas com colposcopia e biópsia.

Existem dois tipos de rastreio:

-Rastreio Organizado – É um rastreio de base populacional

-Rastreio Oportunístico – Assim designado porque é a realização do teste de

rastreio no âmbito de uma consulta e sem periodicidade definida

 

Recomendações de Rastreio:

Com base nas diretrizes da American Cancer Society (ACS), da Sociedade Americana de Colposcopia e Patologia Cervical (ASCCP), da Sociedade Americana de Patologia Clínica (ASCP) da TaskForce de Serviços Preventivos dos EUA (USPSTF)), e do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG), as recomendações são as seguintes:

< 21 anos: Não é recomendado rastreio
21-29 anos: Citologia (Papanicolau) a cada 3 anos
30-65 anos: teste do Papiloma vírus humano (HPV) e citologia a cada 5 anos (preferido) ou apenas citologia a cada 3 anos (aceitável)
65 anos: Não está recomendado o rastreio se um rastreio prévio adequado tiver sido negativo, e não estiverem presentes fatores risco.


Esclerose múltipla – O que é

A esclerose múltipla é uma doença importante e ainda mal conhecida. De acordo com um estudo realizado no nosso país, dois terços dos portugueses não sabem o que é a esclerose múltipla. Estima-se que, em Portugal, atinja cerca de 60 indivíduos em cada 100 mil habitantes. À escala mundial os dados indicam que existam cerca de 2.500.000 pessoas com esclerose múltipla e em Portugal mais de cinco mil. 

Trata-se de uma doença neurológica crónica, mais comum no jovem adulto, e que surge habitualmente na terceira década de vida, com o dobro da frequência no género feminino. A maioria dos casos é diagnosticada entre os 20 e os 50 anos, mas pode afetar pessoas com idades entre os dois e os 75 anos. Embora não seja fatal, é muito incapacitante, influenciando de modo significativo todos os aspetos da vida dos pacientes.

A esclerose múltipla atinge o sistema nervoso central. As fibras nervosas das células do sistema nervoso estão revestidas por uma bainha chamada mielina que é essencial para que os estímulos sejam corretamente propagados. Nesta patologia a mielina é destruída, impedindo uma adequada comunicação entre o cérebro e o corpo. Por outro lado, o processo inflamatório que ocorre nesta doença lesiona as próprias células nervosas, causando perda permanente de diversas funções, dependendo das zonas afetadas.

A sua evolução é muito variável e impossível de prever. Em regra, existem quatro tipos:

A forma recidivante-remitente, em que ocorrem ataques que duram dias a semanas, seguidos de uma recuperação;
A forma secundariamente progressiva, na qual os défices se vão acumulando após cada crise;
A forma primariamente progressiva, que evolui desde o seu início;
A forma remitente-progressiva, em que a doença progride de modo evidente mas em que podem ocorrer períodos livres de sintomas.

A primeira é a mais frequente.


Ovário policístico causa dor?

A dor não é um sintoma propriamente específico da Síndrome dos Ovários Policísticos.


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