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Mario Roberto De Oliveira – Duque De Caxias – RJ



Vanusa Aparecida Freitas Boim Pereira – Duque De Caxias – RJ



Sandra Izabel De Oliveira Lopes – Duque De Caxias – RJ



Fique Sabendo?


Epicondilite externa – O que é

A epicondilite é a causa mais frequente de dor ao nível do cotovelo, podendo afetar o braço dominante ou não dominante. Deve-se a uma degeneração e inflamação dos tendões extensores dos músculos do antebraço ao nível da sua origem na face lateral do cotovelo. Pode também ser referida como “cotovelo do tenista”.

Esta tendinite está relacionada com os exercícios repetidos do antebraço que ocorrem em desportos como o ténis. Contudo, pode ocorrer em qualquer desporto ou atividade que implique esse tipo de movimentos.

Esta tendinite está relacionada com os exercícios repetidos do antebraço que ocorrem em desportos como o ténis. Contudo, pode ocorrer em qualquer desporto ou atividade que implique esse tipo de movimentos. Os pintores, marceneiros, carpinteiros são igualmente alguns dos profissionais em maior risco de desenvolver este tipo específico de tendinite, bem como os condutores profissionais, os cozinheiros e os talhantes. 

Como regra, o cotovelo de tenista é mais comum entre os 30 e os 50 anos de idade.


Cisto no ovário… resultado de ultrassom…

No seu caso o ideal é:


Cancro de Cabeça e Pescoço – Prevenção

Existem várias formas de evitar o cancro de cabeça e pescoço ou de diminuir o seu risco de aparecimento tais como diminuir o consumo de tabaco, de álcool e evitar ser afetado pelo Papilomavirus Humano (HPV), entre outros. 

No entanto, nem todas as pessoas com diagnóstico de um cancro de cabeça e pescoço tem uma causa determinada ou um fator de risco associado. Por vezes, a razão pela qual o tumor aparece é ainda desconhecida


Fibrose hepática – O que é

É o resultado de uma resposta cicatricial do fígado a agressões repetidas.

Após uma lesão aguda, como uma hepatite viral, as células do fígado regeneram e substituem as que morreram. Durante esse processo ocorre uma resposta inflamatória. Se a lesão persistir, a regeneração deixa de ser possível e as células mortas são substituídas por tecido fibroso. Esta progressão conduz à formação de extensas áreas de fibrose e evolução para cirrose hepática. Esta pode progredir para insuficiência hepática sendo frequentemente necessário realizar um transplante do fígado. Por outro lado, a cirrose hepática aumenta de modo significativo o risco de cancro deste órgão.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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