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Fique Sabendo?


Retirada da vesícula: como é a recuperação e quais os efeitos colaterais?

A recuperação após a cirurgia de retirada da vesícula normalmente é tranquila, sem grandes complicações. A pessoa geralmente fica internada por um dia e pode retomar as suas atividades em aproximadamente uma semana após a remoção da vesícula. Com duas semanas de pós-operatório, já é possível inclusive realizar exercícios físicos.


Dor na vagina após transvaginal: o que pode ser?

Sentir dor na vagina após o ultrassom transvaginal não é propriamente normal. Durante o exame a mulher pode sentir algum desconforto, devido à pressão exercida pelo transdutor no canal vaginal. Mesmo assim, a maioria das pacientes não sente dor ou incômodo.


Fimose – O que é

Não corresponde ao facto normal do prepúcio estar colado à glande, situação comum nos primeiros anos de vida (aos seis meses somente 20% dos meninos conseguem expô-la totalmente, mas quase 90% já o conseguem aos três anos), mas sim à dificuldade, ou mesmo impossibilidade, de expor a glande do pénis pelo facto do prepúcio (“pele” que recobre a glande) apresentar um anel muito estreito.

Cerca de 90% dos recém-nascidos apresenta uma fimose fisiológica ou impossibilidade de retrair completamente o prepúcio. Durante os primeiros três a quatro anos de vida fatores como o crescimento do corpo do pénis, a acumulação de secreções epiteliais, as ereções intermitentes e a masturbação na puberdade propiciam a separação do prepúcio da glande.

Como regra, cerca de 90% dos prepúcios estão completamente retráteis aos três anos e menos de 1% dos homens tem fimose aos 17 anos.

O prepúcio, para além do efeito protetor em relação ao meato uretral, apresenta outras funções como a contribuição para o prazer sexual, o que pode implicar uma insatisfação nos homens circuncisados. Assim, muitas das circuncisões habitualmente realizadas podem ser evitadas.

A fimose apenas se torna problemática se causar obstrução ao fluxo urinário, dor, perda de sangue na urina ou infeção.


Instabilidade crónica do tornozelo – O que é

O conceito de instabilidade crónica do tornozelo define-se pela ocorrência de entorses recorrentes e pela persistência por tempo prolongado de queixas residuais com manutenção de uma sensação subjetiva de falência articular.

 

A instabilidade crónica desenvolve-se após um trauma, como uma entorse, embora possa ter outras causas.

 

Esta condição de instabilidade crónica caracteriza-se por situações repetitivas de uma sensação de que o pé está a ceder na sua superfície externa. Essa sensação pode ocorrer durante a marcha ou mesmo quando se está imóvel de pé.

 

A instabilidade crónica afeta muitos atletas.

 

Os desportos em que os atletas realizam frequentemente saltos e recepções em apoio num pé apresentam um elevado risco de lesão na articulação do tornozelo.

 

Considerando que a entorse do tornozelo é muito comum e que essa lesão evolui em cerca de 30% dos casos para instabilidade crónica, fica bem clara a noção da frequência deste quadro clínico.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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