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Fique Sabendo?
Câncer de estômago tem cura?
Depende. O câncer de estômago costuma ser “estadiado”, ou seja, classificado em graus, de acordo com os fatores abaixo:
Atrofia testicular tem cura? Como tratar?
Sim, atrofia testicular tem cura e o tratamento é direcionado para o problema que está causando a atrofia. Se após a cura da doença que originou a atrofia testicular o testículo não recuperar o seu tamanho normal, o tratamento pode ser feito com cirurgia ou reposição hormonal.
Mastigação – Alimentação
O ato de mastigar ou triturar os alimentos com os dentes é importante para que eles cheguem mais facilmente ao estômago, garantindo saciedade e uma boa digestão. Quanto mais os alimentos são mastigados, mais rápido vem a sensação de saciedade.
Aneurisma da aorta abdominal – O que é
O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.
O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.
Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.
É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.
Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.
A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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