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Academia De Saude Abelardo Mauricio De Santana – Malhador – SE
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Fique Sabendo?
Estou com manchas avermelhadas no couro cabeludo…
Provavelmente é uma micose, mas a maioria das micoses de couro cabeludo são resistentes ao cetoconazol. Para ter certeza do que é o ideal é fazer um exame (raspado de couro cabeludo) volte para o dermatologista.
Dermatite atópica – O que é
É uma doença inflamatória crónica da pele, com início habitual durante a infância.
A sua incidência tem vindo a aumentar ao longo dos últimos 40 anos, e atualmente estima-se que afete entre 10% e 20% da população pediátrica. Trata-se de uma doença muito comum, mais frequente em áreas urbanas.
Tem início precoce, aparecendo geralmente no primeiro ano de vida. O prognóstico é favorável na maioria das situações, sendo que aproximadamente 60% das crianças apresentam diminuição ou desaparecimento completo das lesões antes da puberdade.
Em 90% dos casos surge antes dos cinco anos de idade, com 60% das ocorrências no primeiro ano de vida. A dermatite atópica tem uma distribuição universal e ambos os géneros são igualmente atingidos.
Em Portugal, estima-se que cerca de 10% das crianças são afetadas pela doença. Na maior parte das situações a patologia tende a melhorar muito e até a desaparecer com a idade, embora possa permanecer por toda a vida. A persistência é mais observada nos casos onde o aparecimento é tardio.
De um modo geral, a dermatite atópica atinge pessoas com história pessoal ou familiar de asma, rinite alérgica ou dermatite atópica.
Demência – O que é
Demência é um termo genérico, utilizado para designar um conjunto de doenças nas quais existe deterioração do desempenho cognitivo e comportamental, condicionando a autonomia.
Existem diversas demências e são raras as que se podem tratar ou prevenir eficazmente. Acredita-se, no entanto, que um estilo de vida saudável possa retardar o surgimento da maioria.
Demência sem perda de autonomia
Quando há um desempenho cognitivo inferior à idade e escolaridade mas o doente é capaz de realizar todas as tarefas que antes assumia, tem um defeito cognitivo ligeiro. Esta categoria representa um estado de transição entre a normalidade e a demência, sendo que a conversão ocorre a um ritmo de 15% por ano.
Que funções se podem perder com a demência?
Os principais domínios cognitivos que podem ser afetados são:
A capacidade de organização, planeamento, decisão e julgamento (funções executivas);
A capacidade de reter e evocar informação (memória);
A capacidade de expressão e compreensão verbal (linguagem);
A capacidade de reconhecer pessoas e objetos (gnose);
A capacidade de orientação no espaço e de produzir sequências de atos motores (praxis).
Cada categoria de demência tende a afetar estes domínios cognitivos num padrão relativamente típico. Tal decorre, por um lado, da predileção que cada uma delas tem por determinadas regiões do cérebro e, por outro, da relevância que cada uma destas categorias assume para cada função cognitiva.
Como se classificam as demências?
São várias as classificações utilizadas, sendo que uma das que se mostrou clinicamente mais útil as divide em:
Primárias (degenerativas, em que a demência é a própria doença);
Secundárias (em que há outra patologia que se manifesta por demência);
Entre as últimas há algumas passíveis de serem tratadas e/ou prevenidas, sublinhando a importância de um diagnóstico correto, para o qual contribuem a colheita pormenorizada da história clínica, o exame neurológico e neuro psicológico, e o uso compreensivo de exames laboratoriais e imagiológicos.
Quais são as demências mais comuns?
As principais são:
Doença de Alzheimer (que representa cerca de dois terços de todos os casos);
Demência frontotemporal;
Demência com corpos de Lewy;
Demência vascular (destas, a única secundária).
Qual a taxa de prevalência da demência?
No que toca à frequência, os dados epidemiológicos mais abundantes referem-se à doença de Alzheimer. A sua taxa de prevalência, que aumenta exponencialmente com a idade, varia de até 1% entre os 60 e os 65 anos a quase 50% acima dos 90 anos, estimando-se um total superior a 150 mil pacientes em Portugal e 35 milhões em todo o mundo.
Caseum tem cura? Qual o tratamento?
Caseum tem cura e o tratamento vai depender da causa. Dentre os tratamentos clínicos para os cáseos amigdalianos estão:
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