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Depressão – O que é

A depressão é uma das doenças psiquiátricas mais comuns. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a depressão é um dos principais problemas de saúde no mundo desenvolvido.

Estima-se que uma em cada quatro mulheres e um em cada dez homens possam ter crises de depressão em alguma fase da sua vida e as crianças também podem ser afetadas.

Não existem dados concretos em relação à sua frequência em Portugal, mas as estimativas referem valores de 2 a 3% para os homens e de 5 a 9% para as mulheres para as formas mais graves de depressão e valores superiores a 20% para formas mais ligeiras da doença.

 

O que distingue uma depressão da tristeza?

A depressão constitui uma patologia que pode passar despercebida, uma vez que os seus sintomas podem ser atribuídos a outras causas (como doenças físicas ou stress).

 É importante perceber que todos podem estar tristes, mas que esses sentimentos duram pouco tempo, pelo contrário, na depressão ocorre interferência com as atividades do dia-a-dia associadas a um sofrimento intenso. Como tal, a depressão, embora comum, é uma doença grave. 

Muitos doentes com depressão não procuram tratamento, embora existam formas eficazes de a tratar.


Demência – O que é

Demência é um termo genérico, utilizado para designar um conjunto de doenças nas quais existe deterioração do desempenho cognitivo e comportamental, condicionando a autonomia.

Existem diversas demências e são raras as que se podem tratar ou prevenir eficazmente. Acredita-se, no entanto, que um estilo de vida saudável possa retardar o surgimento da maioria.

 

Demência sem perda de autonomia

Quando há um desempenho cognitivo inferior à idade e escolaridade mas o doente é capaz de realizar todas as tarefas que antes assumia, tem um defeito cognitivo ligeiro. Esta categoria representa um estado de transição entre a normalidade e a demência, sendo que a conversão ocorre a um ritmo de 15% por ano.

 

Que funções se podem perder com a demência?

Os principais domínios cognitivos que podem ser afetados são: 

A capacidade de organização, planeamento, decisão e julgamento (funções executivas);
A capacidade de reter e evocar informação (memória);
A capacidade de expressão e compreensão verbal (linguagem); 
A capacidade de reconhecer pessoas e objetos (gnose);
A capacidade de orientação no espaço e de produzir sequências de atos motores (praxis).

Cada categoria de demência tende a afetar estes domínios cognitivos num padrão relativamente típico. Tal decorre, por um lado, da predileção que cada uma delas tem por determinadas regiões do cérebro e, por outro, da relevância que cada uma destas categorias assume para cada função cognitiva.

 

Como se classificam as demências?

São várias as classificações utilizadas, sendo que uma das que se mostrou clinicamente mais útil as divide em:

Primárias (degenerativas, em que a demência é a própria doença);
Secundárias (em que há outra patologia que se manifesta por demência);

Entre as últimas há algumas passíveis de serem tratadas e/ou prevenidas, sublinhando a importância de um diagnóstico correto, para o qual contribuem a colheita pormenorizada da história clínica, o exame neurológico e neuro psicológico, e o uso compreensivo de exames laboratoriais e imagiológicos.

 

Quais são as demências mais comuns?

As principais são:

Doença de Alzheimer (que representa cerca de dois terços de todos os casos);
Demência frontotemporal;
Demência com corpos de Lewy;
Demência vascular (destas, a única secundária).

 

Qual a taxa de prevalência da demência?

No que toca à frequência, os dados epidemiológicos mais abundantes referem-se à doença de Alzheimer. A sua taxa de prevalência, que aumenta exponencialmente com a idade, varia de até 1% entre os 60 e os 65 anos a quase 50% acima dos 90 anos, estimando-se um total superior a 150 mil pacientes em Portugal e 35 milhões em todo o mundo.


Infeções por Salmonella – Sintomas

Na maioria dos casos manifesta-se por diarreia, dores abdominais e febre que se desenvolvem 12 a 72 horas após a infeção. A doença dura entre quatro a sete dias e a maioria das pessoas recupera sem necessitar de qualquer tratamento.

Em algumas situações, a infeção pode ser grave obrigando a hospitalização. Isto sucede quando se espalha dos intestinos para a corrente sanguínea e daí para outros locais do organismo. Este quadro requer um tratamento urgente com antibióticos. As formas mais graves ocorrem nos idosos, nas crianças e nas pessoas com as defesas diminuídas.

A maioria recupera espontaneamente, mas alguns doentes desenvolvem queixas articulares, irritação ocular e ardor ao urinar. Este quadro designa-se como artrite reativa e pode durar meses ou anos conduzindo a uma artrite crónica de tratamento difícil. Esta situação pode surgir independentemente do uso de antibióticos para o tratamento da gastroenterite.


Vantagens e desvantagens do anticoncepcional adesivo

Uma das principais vantagens do anticoncepcional adesivo é a comodidade de uso, uma vez que a eficácia, contraindicações e efeitos colaterais são praticamente os mesmos da pílula anticoncepcional. As suas desvantagens incluem o fato de ser visível, poder causar irritação na pele, além de ter efeitos colaterais e riscos muito semelhantes à pílula oral.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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