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Fique Sabendo?
Artrite/ Artrose da Mão e Punho – O que é
É uma inflamação que afeta os vários elementos que constituem uma articulação (zona onde se encontram dois ou mais ossos e que permite a realização de movimentos).
Manifesta-se com dor localizada à articulação afetada, acompanha-se de diminuição do movimento da mesma articulação e tipicamente agrava com a idade.
As artrites mais comuns são as artroses e a artrite reumatoide. Nas artroses a cartilagem, que é o revestimento dos ossos nas zonas de articulação e que permite o deslizar destes para a realização de movimento, sofre desgaste chegando mesmo a desaparecer. A artrite reumatoide é uma doença em que o próprio organismo ataca o revestimento interno das articulações.
Hipertensão arterial
Popularmente conhecida como pressão alta, a hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias
Doença de Addison – Sintomas
O dano nas glândulas suprarrenais ocorre lentamente e os sintomas desenvolvem-se gradualmente; os mais comuns incluem:
Dor abdominal
Períodos menstruais anormais
Desejo de comida salgada
Desidratação
Depressão
Diarreia
Irritabilidade
Hipotensão postural
Perda de apetite
Baixa glicose no sangue
Fraqueza muscular
Náuseas
Manchas escuras na pele, especialmente em torno de cicatrizes, dobras de pele e articulações
Sensibilidade ao frio
Perda de peso inexplicável
Vómitos
Fadiga e cansaço extremo
Em alguns casos graves e súbitos – como lesão, doença ou stress intenso – os sintomas podem surgir rapidamente e causar uma crise de Addison, ou insuficiência adrenal aguda, considerada uma emergência médica (se não for tratada, pode levar ao choque e à morte). Os sintomas de uma crise são:
Inquietação, confusão, medo ou outras mudanças mentais súbitas
Desidratação
Fraqueza extrema
Sonolência exagerada ou perda total de consciência
Febre alta
Tontura ou sensação de desmaio
Palidez
Vómitos e diarreia grave
Demência – O que é
Demência é um termo genérico, utilizado para designar um conjunto de doenças nas quais existe deterioração do desempenho cognitivo e comportamental, condicionando a autonomia.
Existem diversas demências e são raras as que se podem tratar ou prevenir eficazmente. Acredita-se, no entanto, que um estilo de vida saudável possa retardar o surgimento da maioria.
Demência sem perda de autonomia
Quando há um desempenho cognitivo inferior à idade e escolaridade mas o doente é capaz de realizar todas as tarefas que antes assumia, tem um defeito cognitivo ligeiro. Esta categoria representa um estado de transição entre a normalidade e a demência, sendo que a conversão ocorre a um ritmo de 15% por ano.
Que funções se podem perder com a demência?
Os principais domínios cognitivos que podem ser afetados são:
A capacidade de organização, planeamento, decisão e julgamento (funções executivas);
A capacidade de reter e evocar informação (memória);
A capacidade de expressão e compreensão verbal (linguagem);
A capacidade de reconhecer pessoas e objetos (gnose);
A capacidade de orientação no espaço e de produzir sequências de atos motores (praxis).
Cada categoria de demência tende a afetar estes domínios cognitivos num padrão relativamente típico. Tal decorre, por um lado, da predileção que cada uma delas tem por determinadas regiões do cérebro e, por outro, da relevância que cada uma destas categorias assume para cada função cognitiva.
Como se classificam as demências?
São várias as classificações utilizadas, sendo que uma das que se mostrou clinicamente mais útil as divide em:
Primárias (degenerativas, em que a demência é a própria doença);
Secundárias (em que há outra patologia que se manifesta por demência);
Entre as últimas há algumas passíveis de serem tratadas e/ou prevenidas, sublinhando a importância de um diagnóstico correto, para o qual contribuem a colheita pormenorizada da história clínica, o exame neurológico e neuro psicológico, e o uso compreensivo de exames laboratoriais e imagiológicos.
Quais são as demências mais comuns?
As principais são:
Doença de Alzheimer (que representa cerca de dois terços de todos os casos);
Demência frontotemporal;
Demência com corpos de Lewy;
Demência vascular (destas, a única secundária).
Qual a taxa de prevalência da demência?
No que toca à frequência, os dados epidemiológicos mais abundantes referem-se à doença de Alzheimer. A sua taxa de prevalência, que aumenta exponencialmente com a idade, varia de até 1% entre os 60 e os 65 anos a quase 50% acima dos 90 anos, estimando-se um total superior a 150 mil pacientes em Portugal e 35 milhões em todo o mundo.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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