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Clinica Radiologica Medvida Pirassununga – Pirassununga – RJ



Irina Iara Ikemori Pirassununga – Pirassununga – RJ



Maria Das Gracas Mucillo Pirassununga – Pirassununga – RJ



Fique Sabendo?


Fezes com muco, o que pode ser?

Fezes com muco pode ocorrer em situações normais, uma vez que o muco é um componente secretado pelo intestino grosso e que, às vezes, é eliminado junto com as fezes quando há um aumento dos movimentos intestinais, como ao comer algum alimento com efeito laxante.


HPV – Vírus do Papiloma Humano – Doenças e Tratamentos

O que é o HPV?


Sinto dormência nos pés, o que pode ser?

Sentir formigamento ou dormência nos pés é sinal de algum distúrbio neurológico como as neuropatias periféricas, hérnia de disco e má circulação. A dormência é causada pela compressão de algum nervo ou da artéria que irriga esse nervo. A sensação de ter os pés, as mãos ou outra parte do corpo dormente ou formigando é chamada de parestesia.


Aneurisma da aorta abdominal – O que é

O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.

O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.

Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.

É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.

Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.

A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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