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Malária – O que é

A malária é provocada por um parasita, o Plasmodium, sendo o Plasmodium falciparum responsável pela maioria dos casos graves ou fatais. Esse é transmitido através da picada do mosquito fêmea. Uma vez no organismo, multiplicam-se no fígado, infetando os glóbulos vermelhos do sangue.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 3,3 mil milhões de pessoas estão em risco de contrair malária durante a sua vida, em particular nos países mais pobres. Estima-se que a incidência anual desta doença seja superior a 500 milhões de novos casos, sendo responsável por mais de um milhão de mortes por ano.

Como os mosquitos que transmitem o parasita abundam em climas tropicais, são essas as áreas onde a malária é mais comum.

Em Portugal a doença permaneceu endémica até cerca de 1950, em particular nas bacias dos rios Mondego, Sado e Águeda, altura em que foi erradicado o vetor. No entanto, devido às migrações entre Portugal e os países de língua oficial Portuguesa situados em regiões endémicas (Angola, Moçambique, Guiné, São Tomé e Príncipe e Timor), a malária, na sua forma importada, continua a aparecer de forma esporádica em Portugal. Nas últimas décadas, o aumento do volume de viagens internacionais, nomeadamente para destinos tropicais, acarretou também o aumento dos casos importados. Embora a maioria tenha origem externa, verifica-se que o vetor (mosquito) continua abundantemente distribuído no território nacional. Assim, a sua presença aliada à existência de casos importados e a alterações climáticas cada vez mais acentuadas, tornam possível a ocorrência de infeções futuras. 

Aliás, as alterações climáticas são um dos fatores implicados no aumento da transmissão de doenças infeciosas, estando relacionadas com a possibilidade de reemergência de malária em algumas áreas do hemisfério norte.


Fenda palatina – Causas

Esta embriopatia aparece entre a 7ª e a 12 ª semana de gravidez e resulta de erro na fusão do processo palatino.

Pensa-se que as fendas não-sindrómicas resultem de uma combinação de fatores genéticos e ambientais.

A exposição a álcool, tabaco ou drogas durante a gravidez pode influenciar a suscetibilidade genética.

A Diabetes diagnosticada antes da gravidez também aumenta o risco de desenvolvimento de fenda palatina.

Medicamentos como alguns anti-epiléticos também se associam a um risco mais elevado.


Posso usar M-Drol tendo HIV?

O M-Drol não pode ser usado por quem tem o HIV. A pessoa que é HIV positivo, mesmo que não tenha as complicações da AIDS, têm um maior risco para desenvolver doenças no fígado e por isso não deve tomar o M-DROL ou qualquer tipo de anabolizante esteróide que podem causar problemas nesse órgão.


Como saber se posso engravidar?

Existe uma rotina para investigação de infertilidade, procure um médico um médico de família ou ginecologista inicialmente, que ele tomará as medidas necessárias.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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