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O que é MRSA e quais os sintomas?

MRSA é a sigla em inglês para Staphylococcus aureus resistente a meticilina (Methicillin-resistant Staphylococcus aureus). Essa é uma bactéria que está naturalmente presente na pele e que, ocasionalmente, pode invadir o corpo e causar uma ampla variedade de infecções.


Para que servem as amígdalas?

As amígdalas (tonsilas palatinas) têm como função principal a produção de anticorpos para o combate aos micro-organismos causadores de doenças, agindo, dessa forma, como grandes aliadas do sistema imunológico.


Tratamentos Dentários – Sintomas

Os tratamentos estéticos promovem uma melhoria nítida do seu sorriso, imagem e auto-confiança. Desde a modificação da cor dos dentes (branqueamento dentário) à alteração da sua forma (coroas e facetas) as alternativas são inúmeras.

1. Branqueamento Dentário

2. Facetas

3. Coroas

4. Fraturas de dentes

 

1. Branqueamento Dentário

Consiste na alteração da cor dos dentes tornando-os mais brancos. 

Este tratamento dentário não desgasta nem enfraquece os dentes. É aplicado um gel na superfície dos dentes que os vai clarear.

Pode ser feita de duas formas: no consultório ou em casa (mas sempre com orientação adequada). Os resultados finais são equivalentes apenas diferindo na velocidade com que se obtém a cor desejada.

 

2. Facetas

As facetas consistem na alteração da forma e/ou cor através da aplicação de uma fina lâmina de cerâmica ou compósito sobre o dente. Este tratamento envolve um desgaste mínimo da superfície visível do dente (de 0.3 a 0.7 mm) que permite dissimular a transição entre o dente e a faceta.

Possibilitam também o encerramento de espaços inestéticos entre os dentes (diastemas).

3. Coroas

Coroas em dentes naturais

As coroas são aconselhadas nos casos em que é necessário conferir maior resistência e durabilidade a dentes danificados, melhorar a estética, o formato ou o alinhamento dos dentes da arcada dentária.

Implicam um desgaste maior de cerca de 1mm em todo o redor do dente. São realizados em cerâmica pura de forma a obterem um resultado estético final ótimo.

Coroas sobre implantes

Uma coroa também pode ser colocada sobre um implante dentário, repondo a forma e a estrutura do dente natural perdido.


Leucemia – O que é

A Leucemia é um cancro das células mais primitivas da medula óssea – as células estaminais – que são as células que dão origem às células do sangue. A medula óssea é o órgão onde se formam as células do sangue, as células maduras formam-se a partir das células estaminais, que são mais primitivas.

Existem vários tipos de leucemia, sendo a mais comum a leucemia linfática crónica.

Os linfócitos são as principais células do sistema imunitário. Os linfócitos são glóbulos brancos que são formados da medula óssea. Os linfócitos B constituem um dos tipos de glóbulos brancos, e são as células de origem da leucemia linfática crónica.

A leucemia linfática crónica é uma doença em que se acumulam muitos linfócitos anormais. Estes linfócitos não se multiplicam mais depressa mas sobrevivem mais, ao contrário do que acontece nas leucemias agudas. Estes linfócitos parecem normais ao microscópio mas funcionam mal. É uma doença que se desenvolve muito lentamente (durante meses a anos mesmo sem tratamento) e os sintomas como a anemia, hemorragias ou infeções podem demorar anos a aparecer.

Os sintomas manifestam-se quando o número de linfócitos doentes se torna muito alto, impedindo a medula de fabricar as outras células saudáveis para a funções normais do sangue. A terapêutica para este tipo de leucemia tem como objetivo baixar o número de glóbulos brancos. Na leucemia as células doentes que são fabricadas na medula vão transbordar para o sangue e vamos encontrá-las em circulação. Há vários tipos de leucemia, sendo que a sua maioria desenvolve-se a partir das células que vão dar origem a glóbulos brancos.

Neste site abordamos exclusivamente a leucemia linfática crónica.

 

O orgão

A medula óssea é o tecido mole e esponjoso que está no interior dos ossos. Os ossos grandes e chatos, como os ossos da bacia e o esterno, contêm a maior parte da medula.

A medula óssea é responsável pela produção de diferentes tipos de células do sangue:

glóbulos brancos – as células responsáveis por combater as infecções;
 
glóbulos vermelhos – as células que transportam oxigénio para os tecidos, através de todo o organismo;
 
plaquetas – as células que ajudam a controlar as hemorragias, através da formação de coágulos sanguíneos.

Para formar células do sangue continuamente é necessária uma medula óssea saudável e nutrientes da dieta como ferro e algumas vitaminas.

Na sua fase imatura ou primordial, as células da medula incluem células estaminais ou células mãe. A maioria das células do sangue maturam na medula óssea, seguindo posteriormente para os vasos sanguíneos.

A partir de uma célula estaminal pluripotente desenvolvem-se duas linhagens de células: a linfóide e a mielóide. A linhagem mielóide dá origem às células normais abaixo desenhadas, e quando doente dá origem às leucémias mielóides.

A linhagem linfóide dá fundamentalmente origem aos linfócitos e plasmócitos, e quando doente dá origem a leucémias linfóides e a linfomas.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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