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Fique Sabendo?
Cálculos renais – Sintomas
A permanência de cálculos no aparelho urinário pode não ter indícios ou desencadear sintomas muito intensos, nomeadamente a cólica renal e complicações clínicas graves, que podem terminar em insuficiência renal crónica.
Quando um cálculo renal se desloca do rim e passa para o ureter ocorre dor intensa na região lombar do mesmo lado, abaixo da inserção das costelas. Essa tende a difundir para a região inferior do abdómen e para a virilha e vir em ondas que variam de intensidade.
Há ainda sofrimento ao urinar, sendo que a urina pode ficar rosada, vermelha ou castanha, como consequência do trauma causado pelo cálculo sobre a parede do ureter. Associa-se frequentemente um quadro de náuseas e vómitos e a uma vontade persistente de urinar. Pode, ainda, ocorrer febre e calafrios. Como regra, à medida que o cálculo se vai deslocando, a dor varia de local e de intensidade.
Lesão do ligamento cruzado anterior – Sintomas
A maior parte das lesões do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) estão associadas a lesões desportivas: entorses, quedas, mudanças de direção ou traumatismos diretos.
A rotura do LCA é frequentemente descrita como um “pop” ou “estalo” associada a dor, derrame e claudicação do joelho, tipicamente com diminuição da mobilidade. Frequentemente os doentes referem sensação de instabilidade ou cedência do joelho após a fase aguda (primeiras semanas) quando não são tratados.
O inchaço secundário à hemartrose (acumulação de sangue na articulação) é observado algumas horas após o momento da lesão, agravando os sintomas dolorosos e a limitação funcional. Estima-se que cerca de 75% das lesões deste ligamento se associem a uma hemartrose aguda.
As sensações de instabilidade, caracterizadas por passos em falso, são comuns durante as tentativas de retorno ao desporto, podendo manifestar-se também nas atividades de vida diária.
Micronutrientes – Alimentação
Ainda que necessários em quantidades especificadas de acordo com a necessidade individual, os micronutrientes também são importantes para nossa sobrevivência. Entre eles estão as vitaminas e minerais que devem estar presente diariamente e podem ser encontradas nos vegetais.
Fígado gordo – O que é
Também conhecido como esteatose hepática, significa acumulação de gordura nas células do fígado.
O fígado é o segundo maior órgão do corpo e desempenha inúmeras funções, tanto na digestão e utilização dos nutrientes, como na remoção de substâncias prejudiciais, além de uma boa regulação da coagulação.
O fígado gordo é uma doença frequente que, em Portugal, afeta cerca de 15% dos adultos, o que indica a ocorrência de, aproximadamente, um milhão e 200 mil casos, dos quais 200 a 300 mil com as formas mais graves da doença, podendo progredir para cirrose hepática. Em termos globais, atinge cerca de 20% a 30% da população independentemente da idade, género ou etnia. Há uma incidência maior em homens, sobretudo em idades mais avançadas, e também nas mulheres pós-menopáusicas. Pode atingir cerca de 3% das crianças (com idades próximas aos quatro anos) e 20% a 50% das crianças obesas.
Esta acumulação de gordura no fígado resulta da sua ingestão em excesso, ao ponto do organismo não a conseguir processar. Fala-se em fígado gordo quando a gordura corresponde a 5% a 10% da massa do fígado.
Pode ser uma situação simples, que não causa lesão do fígado, ou pode evoluir para inflamação do tecido deste órgão, como acontece com a cirrose.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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