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Anticoncepcional: como tomar os diferentes tipos de anticoncepcionais

A forma de usar e o dia do início de cada tipo de anticoncepcional é diferente. Alguns são de uso diário, outros semanais, mensais ou trimestrais e até de 3 anos. A maioria deve ser iniciado no primeiro dia da menstruação, mas nem todos.


Menopausa – Sintomas

Os sintomas resultam, fundamentalmente, da carência de estrogénios que se manifesta em diversos órgãos e sistemas. Os mais precoces resultam de perturbações vasomotoras, psicológicas e génito-urinárias.

As perturbações vasomotoras correspondem aos “afrontamentos” e suores e são as queixas mais comuns, afetando cerca de 60% a 80% das mulheres, e tendem a ser mais intensas nos dois primeiros anos terminando espontaneamente aos cinco anos de menopausa. Os afrontamentos manifestam-se como uma onda de calor que atinge principalmente a metade superior do corpo seguida, após alguns minutos, por suores frios. Acompanham-se de um aumento da frequência e podem associar-se a vertigens. Não são controláveis pela mulher nem previsíveis.

As perturbações psicológicas traduzem-se na dificuldade em adormecer e em manter a continuidade do sono, bem como na ocorrência de insónias matinais. Pode haver sintomas depressivos, embora não esteja ainda bem definida uma associação entre depressão e menopausa.

As perturbações génito-urinárias traduzem-se na atrofia da mucosa vaginal com secura que provoca irritação e dores associadas às relações sexuais. Há, também, maior tendência para infeções urinárias. Este quadro pode reduzir a libido e a autoestima da mulher, prejudicando a vida em casal.

Os sintomas mais tardios da menopausa ocorrem a nível cerebral, cutâneo, articular, cardiovascular, ósseo e no peso. Neles se incluem maior incidência de doença de Alzheimer e de acidentes vasculares cerebrais, menor elasticidade da pele, com o aparecimento mais intenso de “rugas”, mais queixas articulares, sobretudo a nível das mãos, maior incidência de enfarte agudo do miocárdio nas mulheres a partir dos 50 anos, aumento da ocorrência de osteoporose e ganho de peso. A diminuição dos níveis de estrogénio aumenta ainda o risco de doenças da retina, glaucoma e cancro do cólon.


Qual o tratamento para síndrome da bexiga dolorosa?

O tratamento da síndrome da bexiga dolorosa (ou cistite intersticial), se baseia em três pilares, são eles:


Hipertensão arterial – O que é

É a elevação da pressão arterial acima dos valores considerados normais. Ocorre quando há uma pressão excessiva do sangue na parede das artérias durante a sua circulação. Pode aumentar em alguns momentos, devido a esforços físicos ou emocionais, e é natural que, após essas situações, os seus valores voltem aos níveis normais. Esta patologia só é grave e causa problemas de saúde quando permanece elevada ao longo de meses, ou quando aumenta subitamente.

É importante saber que a tensão tem tendência a subir com a idade. Contudo, a hipertensão não deve ser considerada normal nos idosos.

Como regra, considera-se estar na presença de hipertensão arterial, quando a pressão máxima é maior ou igual a 160 mmHge/ou a pressão mínima é maior ou igual a 95 mmHge.

A hipertensão arterial associa-se tanto à doença coronária, como ao acidente vascular cerebral (AVC) e à insuficiência cardíaca e é o fator de risco cardiovascular modificável mais frequente, razão pela qual o seu tratamento é essencial na prevenção destas patologias.

As doenças cardiovasculares são a causa de morte de, pelo menos, 34,1% da população portuguesa, fundamentalmente como consequência de AVC e da doença coronária.

Estima-se que a prevalência de hipertensão arterial na população adulta portuguesa seja de 42,1%, estando apenas 39,0% destes doentes medicados com fármacos anti hipertensores e só 11,2% estão controlados.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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