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Doença de Huntington – Sintomas

Os seus sintomas variam muito, mesmo dentro da própria família. Para alguns, os movimentos involuntários podem ser pronunciados mesmo nos estágios iniciais. Para outros, podem ser menos evidentes e os sinais emocionais e comportamentais serem mais óbvios.

 De um mogo geral, importa considerar:

Sintomas emocionais/comportamentais, como a depressão, irritabilidade, ansiedade e apatia, comportamentos agressivos ou impulsivos, mudança de humor e isolamento social;
Sintomas cognitivos/intelectuais, relacionados com uma menor capacidade para organizar assuntos de rotina ou para lidar eficazmente com situações inesperadas, alterações de memória e da capacidade de concentração;
Sintomas motores, como contrações musculares, agitação excessiva, tiques faciais ou mudanças na caligrafia.

Estes sinais evoluem gradualmente convertendo-se em movimentos involuntários (Coreia), que frequentemente se associam a dificuldades na marcha e no equilíbrio. Tendem a aumentar em períodos de esforço voluntário, stress ou excitação e a diminuir durante o descanso e o sono. A fala e a deglutição também podem também ser atingidas. 

Nas fases avançadas pode ocorrer uma Coreia grave, mas é mais comum a rigidez. Nesses períodos, os pacientes ficam totalmente dependentes de outros para todos os cuidados pessoais, não conseguem andar e não são capazes de se fazer entender pela fala. Embora as capacidades cognitivas estejam também muito afetadas, é importante não esquecer que, em geral, o paciente está consciente do seu meio ambiente, continua a ser capaz de compreender a linguagem e tem consciência dos que o rodeiam.

As pessoas não morrem propriamente desta doença mas das complicações associadas à imobilidade, como a sufocação com alimentos, infeções ou traumatismos cranianos. A morte geralmente ocorre, em média, cerca de 15 a 20 anos após o aparecimento da doença, embora a sua duração possa variar muito entre indivíduos. O suicídio é também comum nesta patologia.


Unfollow terapêutico: uma limpeza nas redes sociais e na percepção sobre seu corpo

Em tempos de internet, quem nunca nutriu preocupações com a própria imagem?


Esofagite pode dar câncer se não tratar logo?

Dificilmente uma esofagite leve irá levar ao aparecimento de um câncer rapidamente. Sabe-se que a esofagite de refluxo pode favorecer o aparecimento de câncer de esôfago se não for tratada no decorrer de anos, ou seja, a longo prazo. Neste caso, o tumor se desenvolve na parte do esôfago que fica mais próxima ao estômago.


Insuficiência cardíaca – O que é

Corresponde a uma situação clínica na qual o coração perde a sua capacidade de bombear o sangue de modo a satisfazer as necessidades de oxigénio e de nutrientes do organismo. Pode resultar de diversas doenças ou ser um processo degenerativo associado à idade.

Trata-se de um problema comum e estima-se que, em Portugal, afete cerca de 4,4% da população adulta. Para idades superiores a 80 anos, essa incidência é de cerca de 16%. É uma doença intimamente associada a outras altamente prevalentes como a diabetes e a obesidade e, por isso, a sua abordagem deve ocorrer num contexto de tratamento global do paciente.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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