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Fique Sabendo?
Doenças de pigmentação – O que é
A cor da pele, do cabelo e da íris é determinada por um pigmento, a melanina, que é produzido pelos melanócitos. Estas doenças resultam de alterações ao nível deste pigmento. Estes dependem de fatores raciais, da exposição à luz solar, que aumenta a sua produção como mecanismo de proteção contra a radiação ultravioleta, e de fatores hormonais.
A hipopigmentação, que corresponde a uma quantidade reduzida de pigmento, limita-se em regra a pequenas áreas e tende a resultar de um processo inflamatório prévio. Mais raramente, pode representar uma doença hereditária.
Pelo contrário, o aumento da quantidade de melanina (hiperpigmentação) pode ser uma resposta a alterações hormonais, como as que ocorrem na doença de Addison, durante a gravidez ou com o uso de contracetivos orais. A pele pode também escurecer em doenças como a hemocromatose ou a hemossiderose, ou como resposta a diversos medicamentos que se aplicam sobre a pele, se ingerem ou se injetam.
Colite ulcerosa – Sintomas
Os sintomas variam de acordo com a gravidade e com a quantidade de cólon afetado. Os sinais mais frequentes são a diarreia com sangue, a dor abdominal tipo cólica e o desejo urgente de evacuar. Nos casos mais graves pode ocorrer, ainda, cansaço, perda de peso e febre. Esta doença tem um curso variável, existindo períodos em que está ativa e outros em que não se associa a qualquer sintoma. Embora a maioria das crises responda bem ao tratamento, podem aparecer situações graves ou fatais. Em muitos doentes surgem manifestações extraintestinais, como ulcerações orais, alterações nas articulações periféricas e manifestações cutâneas.
As principais complicações da colite ulcerosa são as hemorragias graves; a perfuração intestinal; a dilatação repentina do cólon; a osteoporose; a litíase (pedras) renal; doenças da pele e articulações; e aumento do risco de cancro do cólon, que é maior em indivíduos com envolvimento de todo o cólon e com mais de 10 anos de evolução da doença. É, por isso, fundamental a vigilância regular mediante a realização de colonoscopia, exame onde se utiliza um colonoscópio, que é um instrumento flexível que permite examinar todo o interior do intestino grosso e que pode recolher de pequenos fragmentos da mucosa para estudo microscópico.
Dores no braço podem ser sintomas de ataque cardíaco?
Sim, dores no braço podem ser sintomas de ataque cardíaco, principalmente no braço esquerdo, já que o braço direito raramente é afetado nesses casos. A dor do infarto tem origem no peito e geralmente é intensa e prolongada, podendo irradiar também para as costas, para a mandíbula e para o pescoço.
Cancro da Mama – Prevenção
O diagnóstico precoce do cancro da mama, antes de surgirem quaisquer sinais ou sintomas, é fundamental na medida em que o mesmo aumenta a probabilidade do tratamento ser mais eficaz e, em consequência, possibilitar um melhor prognóstico da doença. Para além de diminuir a mortalidade, o diagnóstico precoce poderá nalguns casos evitar cirurgias mutilantes como a mastectomia radical e o uso de quimioterapia.
Deve conversar com o seu médico acerca do seu risco pessoal de ter cancro de mama, determinando a idade a partir da qual deverá iniciar os exames de despiste da doença e a frequência dos mesmos.
Para a deteção precoce do cancro da mama, é geralmente recomendado que:
A partir de uma determinada idade, que deve estar entre os 40 e os 50 anos, as mulheres devem fazer uma mamografia anual ou em cada dois anos. Não há consenso quanto à idade recomendada para início nem quanto à periocidade, esse marco deve ser decidido caso a caso com o seu médico.
A mamografia permite visualizar nódulos na mama, antes que este possa ser sentido ou palpado pela mulher, bem como eventuais microcalcificações. Com base no resultado da mamografia, o médico pode pedir que a mesma seja repetida e se necessário solicitar uma biopsia mamária.
Para além da mamografia, as medidas de deteção precoce da doença incluem ainda o autoexame da mama e o exame clínico da mama efetuado pelo seu médico.
O autoexame da mama deve ser feito uma vez por mês, sendo a melhor altura a semana a seguir ao período menstrual. A mulher deverá ter em linha de conta que as mamas não são iguais e que podem surgir alterações devido a diversos fatores, como é o caso a idade, a toma de pílulas anticoncecionais, os ciclos menstruais, a gravidez ou a menopausa.
Se no seu autoexame a mulher detetar algo pouco usual, deve sempre entrar em contacto com o médico logo que possível.
Para aprender a fazer o autoexame da mama clique aqui.
No que respeita ao exame clínico da mama, o médico procede à palpação das mamas para procurar alterações e/ou nódulos ou outros sinais da doença, em diferentes posições: de pé, sentada e deitada. O médico pode pedir que a mulher levante os braços acima da cabeça, que os deixe caídos ou que faça força com as mãos contra as coxas.
Deve ser salientado que a ecografia mamária não é um método indicado para diagnóstico precoce da mama.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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