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Abcesso pulmonar – Sintomas

O quadro clínico é variável, dependendo dos antecedentes do doente, da gravidade e extensão da patologia e do microrganismo implicado. Os pacientes com abcessos pulmonares por agentes bacterianos anaeróbios apresentam sintomas discretos que podem evoluir durante semanas ou meses, tendo habitualmente doença gengival associada. Estes sinais podem assemelhar-se aos da tuberculose pulmonar. Os principais indícios são febre ao final do dia, com temperatura axilar de 37° – 37,5°C, suores noturnos, tosse inicialmente seca e depois produtiva, dificuldade respiratória, dor torácica, perda de apetite e emagrecimento. A expetoração tem habitualmente cheiro fétido e causa um paladar desagradável. Podem surgir sangue na expetoração e pleurisia, em caso de rotura do abcesso para os brônquios ou para a cavidade pleural. A avaliação médica e a auscultação fornecem elementos importantes que permitem um melhor esclarecimento do quadro clínico.

As complicações resultam da rotura para o espaço pleural provocando empiema, fibrose pulmonar, pulmão encarcerado, insuficiência respiratória, fístula bronco-pleural ou cutâneo-pleural e disseminação da infeção pela corrente sanguínea. Nos doentes com empiema associado ao abcesso pulmonar, a sua drenagem com tratamento antibiótico prolongado é com frequência essencial.


Síndrome das pernas inquietas – O que é

É uma doença crónica e progressiva com impacto importante na sua qualidade de vida dos doentes. Nem sempre é bem definida pelos pacientes que a podem referir como uma sensação de desconforto nas pernas, não dolorosa, acompanhada de uma irresistível vontade de as mexer. Em alguns casos, as queixas atingem também os braços.

Existem dois tipos de síndrome de pernas inquietas. O mais comum é o primário, sem causa identificável e, provavelmente, com um componente genético. Este tende a ser crónico. Com o passar do tempo os sintomas pioram e ocorrem mais frequentemente. Nos casos mais ligeiros, pode haver grandes períodos de tempo assintomáticos. O tipo secundário é causado por outra doença ou condição médica e por alguns medicamentos. Os sintomas geralmente desaparecem quando o paciente recupera da enfermidade de base ou quando interrompe a medicação que causou a síndrome de pernas inquietas.

A prevalência desta síndrome não é bem conhecida, com estudos sugerindo valores entre 0,1% e 15,3%. Esta incidência tende a aumentar com a idade. A gravidade das queixas e a velocidade da sua progressão parecem ser maiores quando a doença se manifesta pela primeira vez mais tarde. 

Ela é mais frequente no género feminino e mais comum em mulheres grávidas, sobretudo nos últimos três meses de gestação, geralmente melhorando ou desaparecendo algumas semanas após o parto. Nalguns casos, os sintomas podem persistir.


Mulher com suspeita de gravidez pode fazer exame transvaginal?

Sim. A mulher com suspeita de gravidez pode fazer o exame de ultrassom transvaginal. Não precisa ter medo pois o exame não faz mal para a gravidez ou para o bebê.


Tenosinovite de Quervain – O que é

A tenossinovite de De Quervain é uma inflamação dos tendões que passam no punho para o polegar, associada à inflamação da bainha protetora que cobre esse tendão.

Neste caso os tendões inflamados servem para estender o polegar e passam num túnel (1º compartimento extensor) que se estiver ocupado por tecido inflamatório origina dor com a mobilização do dedo.

Na maior parte dos casos a causa é desconhecida e pode afetar pessoas de todas as idades.

É comum aparecer em mulheres na 4ª a 6ª semana após o parto, provavelmente por alterações hormonais ou por retenção de líquidos na gravidez.

Esta doença é a perturbação mais comum relacionada com o excesso de uso e envolve a articulação do punho.

É muito frequente em pessoas que usam a mão fazendo uma pega firma associada a um desvio do punho para o lado do osso cúbito, como acontece no ténis.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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