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Lombalgia – Sintomas

A dor da lombalgia varia muito de pessoa para pessoa e na sua intensidade.   Pode ter um início lento ou súbito, pode ser intermitente ou constante. Por vezes, as lombalgias correspondem a uma dor tipo agulha ou podem parecer uma cãibra. Estas características dependem da causa subjacente à lombalgia. Pode acompanhar-se de dor que irradia para os membros inferiores. A dor tende a melhorar na posição deitada ou em repouso e, habitualmente, associa-se a rigidez matinal. Pelo contrário, a dor acentua-se com a posição sentada, com a flexão do tronco ou com o levantamento de pesos. Estar de pé e caminhar também acentua a lombalgia. O paciente pode coxear ou referir falta de força numa das pernas.

Consoante a sua causa, podem surgir outros sintomas que são importantes para aferir a gravidade de cada caso e que podem ser úteis para o diagnóstico. Assim, a lombalgia pode acompanhar-se de emagrecimento, febre, infeções cutâneas ou urinárias de repetição, entre outras manifestações possíveis. 

Os casos mais preocupantes são aqueles em que os sintomas não aliviam ao fim de três meses, os que não respondem ao tratamento e aqueles que ocorrem em doentes com antecedentes de doença neoplásica.

No caso da lombalgia inespecífica, a causa é geralmente um desequilíbrio entre a carga suportada no trabalho ou no dia a dia e a capacidade da coluna lidar com esse peso. Nesta situação, ocorre dor, mas não se identifica qualquer alteração estrutural da coluna lombar. Mesmo assim, causa uma limitação acentuada das atividades quotidianas e pode implicar incapacidade para o trabalho.


Hérnia inguinal – Sintomas

A hérnia inguinal pode ser assintomática. Contudo, é possível ver ou sentir a saliência criada pela hérnia na região da virilha ou no escroto, sobretudo na posição de pé, tossindo ou fazendo um esforço.

Nos bebés, o choro tende a acentuar essa saliência e, pelo contrário, ela reduz-se quando o bebé está mais relaxado. Muitas hérnias não causam qualquer sintoma e são descobertas por mero acaso. Noutros casos, a saliência é visível, sobretudo na posição de pé e quando se tosse ou se realiza outro esforço. A hérnia pode causar uma sensação de queimadura ou de dor, sobretudo quando se realiza um movimento de flexão para a frente, quando se tosse ou quando se levantam pesos. Pode ainda ocorrer uma sensação de peso, de fraqueza ou de pressão na região da virilha.
Ocasionalmente, existe dor e inchaço em torno dos testículos, o que indica a descida do intestino até ao escroto.

As complicações resultam do encarceramento do conteúdo da hérnia que torna impossível a sua reinserção na cavidade abdominal. Reduzindo o fluxo sanguíneo do segmento de intestino afetado e causando dor e lesão dos tecidos. Quando esse fluxo é completamento interrompido, estamos perante uma hérnia estrangulada que, se não for tratada, causa morte dos tecidos, com infeção que se estende a todo o abdómen e que pode ser fatal. A sintomatologia manifesta-se por dor, náuseas, vómitos e paragem dos movimentos intestinais com obstipação. Nesse caso, a pele sobre a hérnia fica vermelha, com sinais inflamatórios marcados. Os sinais de estrangulamento são a presença de náuseas e/ou vómitos, febre, aumento da frequência cardíaca, dor súbita que aumenta muito rapidamente e uma alteração do aspecto da saliência da hérnia, ficando mais vermelha ou mais escura.

O estrangulamento pode acontecer em 1,3 a 3% das hérnias. Uma hérnia estrangulada é uma emergência cirúrgica porque o intestino ou outro órgão pode entrar em fase de necrose, causando uma inflamação potencialmente fatal da cavidade abdominal, designada por peritonite.


Recebi o resultado de uma biopsia e deu líquen plano. Qual a gravidade dessa doença?

Líquen plano é uma doença benigna de característica inflamatória crônica da pele, em raríssimos casos crônicos e ulcerados pode evoluir depois de muitos anos para um câncer de pele.


Refluxo laringo-faringeo – O que é

O refluxo laringo-faringeo é uma condição na qual o ácido produzido no estômago reflui pelo esófago até à garganta provocando alterações na mucosa.

O ácido do estômago pode subir pelo esófago até à faringe e laringe, produzindo uma lesão química da sua mucosa que, ao contrário da do esófago, não possui proteção para o mesmo. Assim, pode-se estar na presença do refluxo laringo-faringeo, sem ter os sintomas clássicos e sem haver alteração nos exames de endoscopia habitualmente realizados.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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