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Pectus Excavatum – O que é

O Pectus Excavatum (PE), também conhecido por “peito escavado”, é a deformidade torácica mais comum (1: 500), caracterizada por uma depressão na parede anterior do tórax, provocado pelo crescimento exagerado das cartilagens das costelas, que pode ser simétrica ou assimétrica (mais marcado de um lado do que do outro), pode ser ligeiro ou profundo.

Tem um carácter familiar, em que 37% dos indivíduos com PE têm um membro da família, do primeiro grau, com a deformação. É mais frequente no sexo masculino que no feminino (3:1) e corresponde a 90% de todas os defeitos congénitos da parede torácica.

Este afundamento pode estar presente no nascimento ou não se desenvolver até ao início da puberdade. Pode ser imperceptível ou mesmo muito ligeiro na infância, mas com o crescimento da criança, no período da adolescência, começa a verifica-se um afundamento mais acentuado do esterno, o que leva o Pectus Excavatum (PE) ser mais visível.  

Muitas vezes os doentes estão assintomáticos, mas podem referir sintomas cardiovasculares, intolerância ao esforço, escoliose toraco-lombar ou, mais frequentemente, efeitos psicológicos. Em geral, estas pessoas têm uma capacidade pulmonar ligeiramente abaixo da média, mas com valores dentro do intervalo normal, não produzindo qualquer impacto sobre a sua função cardio respiratória, durante a sua atividade diária.

Esta situação provoca sobretudo a partir da adolescência, um desejo de esconder o defeito, condicionando de forma muito negativa o comportamento destes jovens, que se sentem diminuídos fisicamente evitando ao máximo mostrar o peito, refletindo-se sobretudo na praia onde andam sempre de t-shirt e “inventam” pretextos para não irem ao banho.

É uma deformidade que se pode manifestar nos primeiros anos de vida, mas que na maior parte dos casos aparece ou acentua-se muito, durante a adolescência, com o crescimento rápido


Laparoscopia – Vantagens

A laparoscopia é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva, que apresenta claros benefícios quando comparada com a cirurgia aberta convencional, nomeadamente:

menor trauma cirúrgico
menor risco de hemorragia intra operatória e de infeção
menos dor no pós-operatório

 O tempo de internamento é significativamente mais curto (1 a 2 dias), mesmo em situações de cirurgias mais alargadas, podendo alguns procedimentos serem realizados em regime de ambulatório (com alta no próprio dia da intervenção).

Este tipo de cirurgia permite também uma recuperação pós-operatória mais rápida, e o regresso mais precoce às atividades habituais e ao trabalho.

Apresenta ainda um inquestionável benefício estético, pois na laparoscopia as cicatrizes são de muito reduzidas dimensões (5 a 10 mm).


Doença de Parkinson – Sintomas

Uma vez que a dopamina controla a atividade muscular, os sintomas relacionam-se essencialmente com os movimentos. Para lá dos tremores, rigidez e lentidão, existem outras manifestações que se traduzem no sono, no pensamento, na fala e no estado de espírito dos pacientes.

O primeiro sinal da doença é, de um modo geral, um tremor ligeiro numa mão, braço ou perna que ocorre quando a extremidade afetada está em repouso mas que pode aumentar em momentos de maior tensão. Como regra, melhora quando o paciente move voluntariamente a extremidade afetada e pode desaparecer durante o sono. À medida que a doença progride, o tremor torna-se mais difuso e pode afetar as extremidades de ambos os lados do corpo. Quando os músculos da face são atingidos, a expressão pode ficar apagada e, no caso de outros músculos, o doente pode ser incapaz de cuidar de si próprio.

A depressão ou ansiedade são frequentes nos pacientes com Parkinson, bem como as perturbações da memória. Podem ainda ocorrer dificuldades visuais, de mastigação e deglutição, incontinência urinária, alterações na sexualidade, cãibras, bem como aumento da sudação.

A instabilidade postural e as dificuldades na marcha tornam-na bastante incapacitante, dificultando o sentar-se e o levantar-se e obrigando a caminhar com pequenos passos, arrastados e sem o normal movimento pendular dos braços.

É importante referir que cada doente vive os seus sintomas de forma diferente.


Artrose do polegar – O que é

A artrose é uma doença que causa inflamação, rigidez e destruição das articulações. Numa articulação normal a cartilagem recobre as extremidades ósseas permitindo-lhes moverem-se suavemente e sem dor.

A articulação da base do polegar é formada por um dos ossos do carpo (trapézio) e o primeiro dos três ossos do polegar (Metacárpico). Esta articulação (trapézio-Metacárpica) permite a mobilidade e a preensão do polegar com os outros dedos. Na osteoartrose, a camada de cartilagem deteriora-se e os ossos roçam entre si. Frequentemente afeta a articulação da base do polegar, também chamada trapézio-metacárpica. A artrose trapézio-metacárpica (Rizartrose) vai lentamente destruindo a articulação. A Rizartrose é mais frequente nas mulheres com mais de 40 anos, mas qualquer pessoa pode tê-la. Geralmente atinge ambos os polegares.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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