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Rafaela Carniel Sao Jose Do Ouro – Sao Jose Do Ouro – RJ



Fique Sabendo?


O que pode causar sopro no coração?

O sopro no coração ocorre toda vez que há algum defeito nas válvulas cardíacas, fazendo com que o sangue não circule de modo correto dentro do coração.


RDW baixo no hemograma, o que pode ser?

RDW baixo no hemograma é um sinal de que os glóbulos vermelhos do sangue apresentam pouca variação de tamanho entre eles, o que pode descartar a presença de anemia, já que nesses casos os valores de RDW costumam estar altos.

Os glóbulos vermelhos (eritrócitos) são o principal componente do sangue e sua função principal é transportar oxigênio dos pulmões para outras partes do corpo, como músculos e órgãos. Eles também ajudam a regular o volume e a pressão sanguínea.

Um RDW baixo em uma contagem de sangue mede quanta variação existe no tamanho entre as células em uma amostra. Quanto menor o número, mais uniformes todas as células são. Quando o RDW é alto, pode sugerir anemia ou infecção.

Os glóbulos vermelhos são o tipo de glóbulo mais comum em mamíferos. Eles assumem a forma de discos bicôncavos, com membranas flexíveis que lhes permitem viver em condições fora do corpo, como baixos níveis de oxigênio.

O tamanho e a aparência dos glóbulos vermelhos são usados para diagnosticar muitos tipos de anemia. O RDW baixo no hemograma é um sinal de que os glóbulos vermelhos apresentam pouca variação de tamanho entre eles. Quando a largura de distribuição dos glóbulos vermelhos (RDW) em uma análise de sangue completa ou CBC é alta, pode ser um sinal de que você tem uma condição chamada policitemia vera, onde seu corpo produz muitos glóbulos vermelhos.

O RDW em um teste de hemograma é uma medida de quanta variação existe entre os tamanhos dos glóbulos vermelhos em uma determinada amostra. É usado como uma medida indireta da concentração de hemoglobina.


Dermatite por comichão localizada – Doenças e Tratamentos

A dermatite por comichão localizada (líquen simples crónico, neurodermite) é uma inflamação crónica superficial da pele que provoca uma comichão intensa. Provoca secura, escamação e o aparecimento de placas escuras e grossas de forma oval, irregular ou angulosa.


Ansiedade – O que é

A ansiedade é uma emoção normal, experienciada pelas pessoas no seu dia a dia, e caraterizada por sentimentos de tensão, preocupação, insegurança, normalmente acompanhados por alterações físicas como o aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, sudação, secura da boca, tremores e tonturas.

Apesar deste caráter normativo, quando a ansiedade persiste em certos contextos, interfere negativamente com a capacidade de desenvolver as atividades diárias e causa sofrimento físico e/ou emocional significativo, estamos perante uma patologia ansiosa.

Trata-se de um problema importante e comum. A nível da medicação, entre 2004 e 2009, observou-se um crescimento de 25,3% no consumo de ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos. Estes dados são confirmados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), onde Portugal se situa acima da média dos países desta entidade no consumo de ansiolíticos. São escassos, no entanto, os estudos que apresentam resultados relativos à realidade portuguesa. Alguns apontam para taxas de cerca de 50% dos utilizadores de cuidados primários de saúde apresentando sintomas de depressão/ansiedade. 

As evidências demonstram maior prevalência de perturbações depressivas e de ansiedade entre as mulheres. Em Portugal, existem poucas evidências dessa tendência, embora alguns estudos recentes sugiram que o género feminino é mais suscetível a esse tipo de perturbação.

Em condições normais, a ansiedade pode ser útil, na medida em que ajuda a identificar situações de perigo e permite uma melhor preparação para as enfrentar. Quando bem controlada, atua sobretudo como estimulante. Em excesso, causa sofrimento desnecessário.

Existem diferentes formas de ansiedade, cada uma delas com sintomas diferentes, sendo as principais as seguintes:

doença obsessiva compulsiva
stress pós-traumático
pânico
agorafobia, ansiedade generalizada, social ou de separação

 

Relação entre ansiedade e depressão

A ansiedade faz parte do quadro clínico da depressão e está associada de forma variável às alterações de humor e aos estados depressivos. Pode-se, portanto, afirmar que os pacientes com esta patologia sofrem também de ansiedade, mais ou menos pronunciada. Da mesma forma, a maioria das pessoas em que a ansiedade se manifesta num grau elevado pode evoluir para um estado depressivo. A presença em simultâneo de depressão e ansiedade é muito marcante, implicando maior gravidade de sintomas. Estudos desenvolvidos em Portugal registaram forte correlação entre depressão, ansiedade e stress.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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