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Fique Sabendo?
Lesão do ligamento cruzado posterior – O que é
As lesões do ligamento cruzado posterior são geralmente causadas por uma pancada na parte frontal do joelho ou pelo pousar mal a perna durante um jogo vigoroso.
Este ligamento localiza-se na parte posterior do joelho e impede a tíbia de se deslocar para trás em excesso.
A lesão do ligamento cruzado posterior requer um trauma violento, como uma pancada do joelho contra o painel do carro num acidente de viação ou a queda de um futebolista sobre o joelho dobrado.
De facto, este ligamento é mais forte do que o ligamento cruzado anterior, sendo mais difícil de lesionar. Quando ocorre lesão, ela tende a ser mais subtil e mais difícil de avaliar do que as lesões de outros ligamentos. Do mesmo modo que a lesão do ligamento cruzado anterior, as lesões do ligamento cruzado posterior associam-se a lesões de outros ligamentos, cartilagens e ossos.
Este tipo de lesões podem ser classificadas em função da sua gravidade:
Grau 1: lesão ligeira em que o ligamento está ligeiramente distendido mas ainda é capaz de manter a articulação do joelho estável.
Grau 2: aqui a distensão é maior e o tendão fica lasso, podendo ocorrer uma rotura parcial.
Grau 3: corresponde a uma rotura total do ligamento com instabilidade da articulação do joelho.
Ao contrário do ligamento cruzado anterior, aqui as roturas parciais são as mais comuns, com o potencial de uma regeneração espontânea.
Os pacientes com este tipo de lesão são geralmente capazes de retomar a atividade desportiva sem problemas de estabilidade no joelho.
Ozena – Doenças e Tratamentos
Inflamação crónica da mucosa nasal, cujo principal sintoma é a formação de crostas que libertam um odor desagradável. Trata-se de uma doença crónica com mecanismo etiopatológico ainda desconhecido.
Hipoglicemia – Doenças e Tratamentos
Designa o baixo nível de glicose no sangue. As causas podem ser variadas (consumo de álcool, jejum, alimentação insuficiente, esforço físico, consumo de medicamentos, etc.) e surgir em qualquer idade e indivíduo.
Ansiedade – O que é
A ansiedade é uma emoção normal, experienciada pelas pessoas no seu dia a dia, e caraterizada por sentimentos de tensão, preocupação, insegurança, normalmente acompanhados por alterações físicas como o aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, sudação, secura da boca, tremores e tonturas.
Apesar deste caráter normativo, quando a ansiedade persiste em certos contextos, interfere negativamente com a capacidade de desenvolver as atividades diárias e causa sofrimento físico e/ou emocional significativo, estamos perante uma patologia ansiosa.
Trata-se de um problema importante e comum. A nível da medicação, entre 2004 e 2009, observou-se um crescimento de 25,3% no consumo de ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos. Estes dados são confirmados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), onde Portugal se situa acima da média dos países desta entidade no consumo de ansiolíticos. São escassos, no entanto, os estudos que apresentam resultados relativos à realidade portuguesa. Alguns apontam para taxas de cerca de 50% dos utilizadores de cuidados primários de saúde apresentando sintomas de depressão/ansiedade.
As evidências demonstram maior prevalência de perturbações depressivas e de ansiedade entre as mulheres. Em Portugal, existem poucas evidências dessa tendência, embora alguns estudos recentes sugiram que o género feminino é mais suscetível a esse tipo de perturbação.
Em condições normais, a ansiedade pode ser útil, na medida em que ajuda a identificar situações de perigo e permite uma melhor preparação para as enfrentar. Quando bem controlada, atua sobretudo como estimulante. Em excesso, causa sofrimento desnecessário.
Existem diferentes formas de ansiedade, cada uma delas com sintomas diferentes, sendo as principais as seguintes:
doença obsessiva compulsiva
stress pós-traumático
pânico
agorafobia, ansiedade generalizada, social ou de separação
Relação entre ansiedade e depressão
A ansiedade faz parte do quadro clínico da depressão e está associada de forma variável às alterações de humor e aos estados depressivos. Pode-se, portanto, afirmar que os pacientes com esta patologia sofrem também de ansiedade, mais ou menos pronunciada. Da mesma forma, a maioria das pessoas em que a ansiedade se manifesta num grau elevado pode evoluir para um estado depressivo. A presença em simultâneo de depressão e ansiedade é muito marcante, implicando maior gravidade de sintomas. Estudos desenvolvidos em Portugal registaram forte correlação entre depressão, ansiedade e stress.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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