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SIDA – O que é

A SIDA é um quadro clínico resultante da infeção pelo VIH, do qual se conhecem dois tipos: o VIH 1 e o VIH 2.

Trata-se de uma doença que se transmite pelo sangue e pelo contacto sexual – pelo que qualquer pessoa pode ser infetada -, em que o VIH invade as células do sangue responsáveis pela defesa do organismo contra outras infeções e alguns tumores, comprometendo-a. Num doente com as defesas muito diminuídas, mesmo uma simples infeção pode tornar-se fatal.

Os primeiros casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA) foram relatados na década de 80 e, atualmente, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, estima-se que existam cerca de 36,9 milhões de pessoas infetadas pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH).

Relativamente ao panorama nacional  “até final de 2017 foram diagnosticados, cumulativamente, em Portugal, 57.913 casos de infeção por VIH, dos quais 22.102 atingiram estádio de SIDA”- Relatório Infeção VIH e SIDA da Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica do Departamento de Doenças Infeciosas do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, em colaboração com o Programa Nacional da Infeção VIH e SIDA da Direção-Geral da Saúde.


Bulimia – O que é

A bulimia nervosa é um distúrbio alimentar potencialmente grave que se caracteriza pela ingestão às escondidas de grandes quantidades de comida, seguidas da indução do vómito. Noutros casos, procura-se compensar a ingestão excessiva de calorias com níveis demasiado intensivos de exercício ou recorrendo a diuréticos e laxantes. A apetência para expelir os alimentos pode tornar-se de tal modo intensa que é induzida mesmo após uma refeição ligeira.

Após os episódios de ingestão compulsiva, os pacientes tendem a sentir-se culpados e ansiosos por não terem sido capazes de controlar a sua impulsividade. A sensação de fome como é sentida de forma aversiva leva a que estes comportamentos compulsivos sejam vividos com extrema vergonha o que poderá gerar a sua ocultação.

A bulimia nervosa pode ser do tipo purgativo, quando o paciente induz regularmente o vómito ou usa laxantes, diuréticos ou enemas, ou do tipo não purgativo, quando o paciente utiliza outros comportamentos compensatórios tal como jejum ou exercício físico excessivo.

Estes pacientes são extremamente rígidos com a sua imagem corporal e com a gestão do seu peso. É bastante comum que estes pacientes tenham pensamentos recorrentes sobre comida e que possuam um ideal de magreza extremamente rígido.

Estima-se que a bulimia nervosa afete, anualmente, cerca de 13 em cada 100 mil pessoas. A sua incidência em mulheres dos 15 aos 24 anos – o grupo de maior risco – tem aumentado ao longo dos últimos 50 anos. Alguns estudos sugerem que nas populações em perigo (habitualmente estudantes do género feminino) a frequência seja de cerca de 10%. Se considerarmos as adolescentes ou mulheres jovens no universo geral, esse valor é menor e ronda 1% a 3%. A bulimia, à semelhança da anorexia nervosa, está relacionada com a perceção da imagem corporal.


Aneurisma da aorta – O que é

A aorta é a maior artéria do corpo, sendo responsável pelo transporte de oxigénio do coração para todo o organismo. A parte da aorta que passa pelo tórax é designada aorta torácica e a que passa pelo abdómen, aorta abdominal. 

O aneurisma da aorta corresponde a um alargamento anormal da parede da aorta e pode ocorrer em qualquer local ao longo do seu trajeto. Consoante a sua forma, podem ser designados de fusiformes (mais alongados) ou saculares (em forma de saco, mais pequenos que os fusiformes). A  aorta abdominal é o local mais frequente de aneurisma arterial. Define-se como uma dilatação focal, envolvendo todas as camadas vasculares, com um diâmetro maior ou igual a três centímetros. A maioria ocorre no segmento da aorta situado abaixo dos rins. São quatro a cinco vezes mais frequentes no género masculino e a sua incidência aumenta com a idade, sendo raros antes dos 60 anos. A mortalidade associada à sua rutura é de cerca de 80%. Quando os aneurismas são detetados antes desse evento catastrófico e revelem dimensões em que esteja indicada a correção cirúrgica, a mortalidade associada a esse procedimento ronda os 5%, e, como tal, importa ponderar o benefício da deteção precoce através da realização de ações de rastreio.


Quais doenças podem causar manchas na língua?

Diferentes doenças e condições podem causar manchas na língua. Leucoplasia, eritroplasia, aftas, líquen plano ou candidíase são situações que podem causar o aparecimento de manchas na língua.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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