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Tabagismo – O que é

O tabagismo é a dependência física e psicológica da nicotina, uma substância tóxica presente no tabaco e que reduz a irrigação sanguínea nos tecidos e no sistema nervoso central. Contudo, esta é apenas uma das 4 mil substâncias tóxicas e irritantes presentes no cigarro, 70 das quais cancerígenas, tais como:

Substâncias radioativas, como Polónio 210 e Carbono 14
Metais pesados, como o chumbo e o cádmio, que se concentram no fígado, rins e pulmões
Monóxido de carbono: assume o lugar do oxigénio conduzindo à intoxicação do organismo
Alcatrão, altamente cancerígeno

 

 Na Europa, o tabagismo é responsável por um milhão e 200 mil mortes todos os anos e a tendência é para que atinja os dois milhões, prevê a Organização Mundial da Saúde.

Em Portugal, entre 20 a 26 por cento da população fuma, numa proporção de três homens e meio para cada mulher, e morrem cerca de 11,800 portugueses por ano como consequência deste hábito.

O tabagismo prejudica a saúde, diminuindo a sua qualidade e duração. Além disso, constitui um fator de risco para o aparecimento de várias doenças.

Este hábito não afeta apenas os fumadores ativos, mas também quem está indiretamente exposto ao fumo do tabaco (fumadores passivos).


Unfollow terapêutico: uma limpeza nas redes sociais e na percepção sobre seu corpo

Em tempos de internet, quem nunca nutriu preocupações com a própria imagem?


Diabetes ocular – Causas

O principal fator de risco para desenvolver RD é a Diabetes Mellitus (DM tipo 1 e 2). O risco também aumenta com a duração desde do diagnóstico de DM. Assim, todos os doentes com DM devem fazer rastreio anual até porque nas fases iniciais da doença pode não dar queixas.


Doença venosa crónica – Sintomas

Sensação de peso e dor nos membros inferiores, sobretudo no final do dia e, em alguns casos, prurido. Pode também ocorrer formigueiro, hiperpigmentação da pele (por acumulação de hemoglobina), substituição progressiva da epiderme e do tecido subcutâneo por fibrose, inchaço, presença de veias varicosas e de sinais.

A úlcera de estase, que ocorre na doença venosa crónica, inicia-se de forma espontânea ou traumática, tem tamanho e profundidade variáveis, sendo frequente curar e reaparecer regularmente. A sua localização mais comum é na face interna da perna, junto ao tornozelo. Estas úlceras apenas são dolorosas quando estão infetadas. Costumam apresentar bordos irregulares, com base vermelha, exsudação com sangue ou pus, e pigmentação ao redor.

Se não for tratada, as veias tendem a dilatar tornando os sintomas mais graves, podendo ocorrer insuficiência venosa grave, com risco de trombose venosa profunda e embolia pulmonar.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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