Consultórios e Clínicas em Centro - Turvo - RJ
Consultorio De Psicologia Jaqueline Klein Simionato – Turvo – RJ
Nutricionista Laura Casteller Pescador – Turvo – RJ
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Fique Sabendo?
Aneurisma da aorta abdominal – Sintomas
É na maioria assintomático, raramente causa dor e, num terço dos casos, a sua primeira manifestação clínica pode ser a rutura. Esta complicação parece associada com maior frequência a aneurismas da aorta com diâmetro superior a cinco centímetros. A presença de dor, espontânea ou à palpação, é um sintoma desfavorável, que pode estar associado à sua expansão e/ou a fenómenos de fissuração parietal sem rutura franca.
Por vezes pode determinar embolização arterial com isquemia, aguda ou crónica, consequência da fragmentação do trombo intra-sacular.
O diagnóstico precoce por ecografia abdominal é essencial, de modo a possibilitar um tratamento eficaz, nas melhores condições clínicas possíveis, reduzindo os riscos e, assim, contribuir para diminuir a mortalidade associada quer à patologia quer à sua correção.
Hérnia pode virar câncer?
Não, hérnia não vira câncer. Porém, a hérnia de hiato pode causar refluxo gastroesofágico, que, com o passar do tempo, pode favorecer o aparecimento de câncer de esôfago.
Esclerose Tuberosa – Doenças e Tratamentos
A esclerose tuberosa é um distúrbio hereditário raro que causa o desenvolvimento de nódulos anormais no cérebro, alterações na pele e, às vezes, tumores em órgãos vitais, como o coração, os rins e os pulmões.
Cálculos renais – O que é
Os cálculos renais, habitualmente designados por litíase urinária ou urolitíase, correspondem a uma doença na qual ocorre formação de cálculos, (pedras) no aparelho urinário.
São estruturas sólidas que resultam da aglomeração de cristais que se formam devido a uma alteração metabólica do organismo.
Essa mudança determina um aumento da excreção urinária de substâncias que favorecem a formação de cálculos, como o cálcio, o ácido úrico, o oxalato e o fosfato e/ou uma diminuição da eliminação de substâncias que inibem essa formação (citrato e magnésio, entre outras).
A composição química dos cristais determina o tipo de cálculo: os de oxalato de cálcio (60%), de oxalato de cálcio associado a fosfato de cálcio (20%), ácido úrico (8%), estruvite (8%), fosfato de cálcio (2%) e cistina e outros componentes (2%).
Aproximadamente uma pessoa em cada 100 desenvolve cálculos urinários ao longo da vida. Cerca de 80% destas expelem a pedra espontaneamente, juntamente com a urina. A sua eliminação pode ser muito dolorosa mas, de um modo geral, não causa danos permanentes. Os restantes 20% irão necessitar de algum tipo de tratamento.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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