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Fique Sabendo?
Qual é o tratamento da enxaqueca?
O tratamento para enxaqueca é baseado nas características de cada pessoa, mas com base em medidas não farmacológicas e medicamentos, na crise ou até preventivos.
Joanetes – O que é
Os joanetes, ou hallux vagus, são uma deformação no dedo grande do pé, em que o seu alinhamento sofre uma alteração e começa a desviar-se em direção ao segundo dedo. Deste desvio, resulta uma formação óssea – um alto – na lateral do pé, onde o dedo se junta ao pé. Esta zona pode inflamar e provocar dor.
O termo “hallux” refere-se ao dedo grande do pé. Como o hallux se desvia do seu eixo apontando para o dedo mínimo, falamos de um desvio “valgo”. Isto cria, inevitavelmente, uma saliência óssea no pé, que é também conhecida como joanete.
Este defeito perturba o correto alinhamento dos dedos e, em alguns casos, a pressão exercida pelo dedo grande pode levar à deformação da articulação do segundo dedo, que por sua vez empurra o terceiro dedo e assim por diante.
Os joanetes tendem a progredir lentamente e a agravar-se com o decorrer do tempo e são uma das deformações dos pés mais comuns e, embora qualquer pessoa possa vir a desenvolvê-los, são mais comuns entre as mulheres. A maior prevalência no sexo feminino deve-se, possivelmente, à preferência por calçado mais apertado e estreito e o facto de os seus ligamentos serem mais folgados.
Sinto muita dor nas pernas. O que pode ser?
As principais causas de dor nas pernas são a má circulação e os problemas osteomusculares, sobretudo a dor miofascial. Outras causas de dor nas pernas podem incluir cisto de Baker, traumas, lesões esportivas, excesso de esforço físico, compressão de nervo, entre outras. Os principais sinais e sintomas de má circulação incluem inchaço nos tornozelos e pés, varizes, dor nas pernas ao caminhar ou em repouso, sensação de dormência, formigamento ou queimação, coceira, alterações na temperatura, presença de feridas e manchas nas pernas. A má circulação também é a maior responsável pela dor nas pernas durante a gravidez. Isso ocorre porque o aumento do útero provoca uma compressão das veias da pelve, o que dificulta o retorno do sangue para o coração. O resultado é a insuficiência venosa, que além de causar dor nas pernas, aumenta o risco de trombose venosa.
Bexiga neurogénica – Sintomas
A incapacidade de controlar a saída de urina (incontinência urinária) está associada com a bexiga neurogénica. O doente pode apresentar um fluxo urinário intermitente, desconforto durante a micção ou mesmo impossibilidade de urinar. Esta retenção urinária pode resultar da incapacidade de contracção do músculo da bexiga ou da perda da coordenação entre esse músculo e o esfíncter da bexiga. Podem ocorrer sintomas de infecção urinária ou de dilatação dos rins, como consequência do quadro de bexiga neurogénica. Podem ainda ocorrer sintomas associados com a formação de cálculos na bexiga. Se ocorrer refluxo da urina da bexiga para os ureteres e daí para o rim, pode ocorrer lesão ou infecção renal, com consequências ainda mais graves. Os sintomas variam de acordo com a etapa em que se encontre a bexiga, em baixa actividade ou hiperactiva.
Como uma bexiga em baixa actividade, em geral, não consegue esvaziar-se, dilata-se até se tornar muito grande. Esta dilatação geralmente não é dolorosa, porque a bexiga expande-se lentamente e tem muito pouca ou nenhuma actividade nervosa local. Em alguns casos, a bexiga permanece aumentada de tamanho, mas perde pequenas quantidades de urina de maneira constante (incontinência por extravasamento).
As infecções da bexiga são frequentes nas pessoas que têm uma bexiga em baixa actividade, dado que a estase da urina residual proporciona as condições para estimular o crescimento de bactérias. Podem formar-se cálculos na bexiga. Os sintomas de uma infecção da bexiga variam em função do grau da actividade nervosa que resta à bexiga.
A bexiga hiperactiva pode encher-se e esvaziar-se sem controlo e com graus variáveis de mal-estar, dado que se contrai e se esvazia por reflexo, ou seja, involuntariamente. Quando existe uma bexiga hipoactiva ou hiperactiva, a pressão e o refluxo da urina a partir da bexiga e através dos ureteres podem lesar os rins. Nas pessoas que têm uma lesão da espinal medula, a contracção da bexiga e o relaxamento do esfíncter podem não estar coordenados, de modo que a pressão na bexiga permanece elevada e não deixa que a urina saia dos rins. Daí podem resultar lesões a nível renal.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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