Claudia Antonia De Rezende Neiva Pereira – Conselheiro Lafaiete – MG

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Claudia Antonia De Rezende Neiva Pereira - Conselheiro Lafaiete - MG

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Conselheiro Lafaiete – MG

Endereço: Av Prefeito Telesforo C Rezende, 380 Sala 503 – Centro – Conselheiro Lafaiete – MG
Cep: 36400076

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 2137704

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Claudia Antonia De Rezende Neiva Pereira: (31)37638566

Encontre Consultórios e Clínicas em Centro – Conselheiro Lafaiete – MG

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Consultórios e Clínicas – Cirurgião Dentista em  Centro - Conselheiro Lafaiete - MG 

Fique Sabendo?


Blefarite – O que é

A blefarite corresponde a uma inflamação da margem das pálpebras que pode afetar até 30% da população. Divide-se em:

Anterior (mais superficial, onde nascem as pestanas) 

Posterior (mais profunda, associada a uma disfunção das glândulas de Meibomius localizadas no interior das pálpebras). 

Muitos dos casos são mistos, envolvendo a pálpebra de forma global. A blefarite pode associar-se a problemas cutâneos como rosácea, psoríase ou dermatite seborreica, mas também a alterações hormonais, quimioterapia, ou desenvolver-se gradualmente com o envelhecimento. Em muitos casos não é possível identificar uma causa direta.


Como diagnosticar e qual o tratamento para pólipos uterinos?

A maioria dos pólipos uterinos são benignos, ou seja, não cancerígenos. Porém, algumas alterações pré-cancerígenas do útero (hiperplasia endometrial) ou cânceres uterinos (carcinomas endometriais) começam como pólipos uterinos.


Quem tem escoliose pode fazer exercício físico?

Sim, quem tem escoliose pode fazer qualquer tipo de exercício físico, pois não existem restrições para a prática de atividades físicas nesse tipo de alteração postural da coluna. Uma pessoa com escoliose pode fazer abdominais, agachamento, caminhadas, zumba, correr e até levantar peso.


Bexiga hiperativa – O que é

A bexiga hiperativa é um distúrbio neuromuscular, no qual o músculo da parede da bexiga se contrai inapropriadamente durante o seu enchimento, comprometendo a fase de armazenamento.

Quando a bexiga não está cheia, o seu músculo está relaxado. Quando ela está mais preenchida, são enviados sinais para o sistema nervoso com essa informação e assim se desencadeia a vontade de urinar. A bexiga hiperativa ocorre quando esse sinal é enviado mesmo sem a bexiga estar cheia ou quando os músculos da bexiga são demasiado activos, forçando a bexiga a contrair-se mesmo sem estar cheia e, desse modo, causando uma vontade urgente de urinar.

A bexiga hiperativa não corresponde a uma doença mas a um conjunto de sintomas, como a necessidade urgente de urinar (urgência miccional), com ou sem incontinência, habitualmente acompanhada de frequência e de aumento no número de micções noturnas (noctúria), na ausência de infeção ou outra doença que possa explicar esses sintomas.

Este quadro afecta de modo significativo a qualidade de vida, aumenta o risco de depressão e reduz a qualidade do sono. São frequentes os efeitos psicológicos, com sentimentos de medo, vergonha e culpa. A preocupação em relação ao odor, a sensação de sujidade, a incontinência durante a actividade sexual podem comprometer a vida afectiva dos pacientes afectados e a frequência urinária e a necessidade de interromper tarefas interfere com a capacidade de trabalho e de viajar.

Nos Estados Unidos da América, estima-se cerca de 30% dos homens e 40% das mulheres apresentem sintomas de bexiga hiperativa. Em Portugal, estima-se que a prevalência de sintomas indicativos de bexiga hiperativa é ligeiramente superior em homens do que em mulheres. Estes números poderão ser maiores porque muitas pessoas com sintomas não recorrem ao médico por vergonha ou por desconhecerem que existe tratamento. A prevalência da bexiga hiperativa aumenta com a idade (20% aos 70 anos e 30% aos 75 anos); contudo, não deve ser encarada como parte do envelhecimento, mas sim como uma perturbação que pode ser tratada.


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