Clinica Da Mulher – Muzambinho – MG

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Clinica Da Mulher - Muzambinho - MG

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Muzambinho – MG

Endereço: Avenida Afonso Pena, 503 – Centro – Muzambinho – MG
Cep: 37890000

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 7003455

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Clinica Da Mulher: 3535711258

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Consultórios e Clínicas – Cirurgião Vascular em  Centro - Muzambinho - MG 

Fique Sabendo?


Fiz exame de urina e deu infecção (150.000) é grave?

Apenas significa infecção a maioria das vezes, não dá para avaliar a gravida por este exame.


Cólicas nas crianças – O que é

Cólica é o termo utilizado para descrever o choro excessivo do bebé nos primeiros meses de vida.

As cólicas são um problema comum, que ocorre em cerca de 40% dos bebés, e a sua causa não está ainda bem estabelecida.

O choro excessivo do bebé é causa de ansiedade e desconforto familiar, com efeitos no bebé e nos cuidadores.

Um bebé com cólicas geralmente chora mais de 3h por dia em mais de 3 dias da semana. Este quadro inicia-se entre a 3ª e a 6ª semana de vida e resolve espontaneamente cerca dos 4 meses.

Torna-se difícil distinguir o choro da cólica do restante choro normal do bebé. Mas existem algumas características distintas:

Episódios de choro que duram cerca de 3h/dia
Têm um início súbito, sem um fator precipitante, geralmente no período noturno
Os episódios de choro são mais intensos, com choro mais agudo, como se fossem gritos de dor
O choro surge associado a sinais físicos: face vermelha, abdómen distendido e tenso, movimentos de extensão e flexão dos membros inferiores, hiperextensão do tronco
Choro de difícil consolo

Antes de atribuir o choro à cólica será necessário verificar outras causas possíveis: fome, dor, frio ou calor, cansaço ou hiperestimulação.


Alopécia Cicatricial – Sintomas

As doenças que determinam alopécia cicatricial primária não são muito frequentes.

Entre os caucasianos, a mais frequente é o líquen plano pilar (LPP). Na forma mais comum, determina pequenas peladas em pegadas ou então um recuo da linha anterior de implantação do cabelo, aumentando a extensão da testa.  Esta última forma chama-se alopécia fibrosante frontal (AFF) e é mais frequente na mulher pós-menopausa. Trata-se com corticosteroides e, por vezes, com finasterida. Muito mais rara e exclusiva de caucasianos, a pustulose erosiva do couro cabeludo, a qual determina erosões, escamas e crostas e responde aos corticoides em creme. 

Na raça negra, a mais frequente é a alopécia de tração. É determinada pela agressão física provocada pela tensão ao fazer tranças e afeta sobretudo a área fronto-temporal.  O essencial é parar a agressão e em fases muito iniciais o minoxidil pode ajudar. Exclusiva da raça negra é a alopécia central centrífuga, na qual a área de alopécia se vai extendendo de dentro para fora (responde mal a qualquer tratamento). Também quase exclusiva de negros é o acne queloidalis nucae, caracterizado por inflamação de folículos e cicatrizes na zona da nuca. A foliculite decalvante (FD) pode surgir em brancos e negros e caracteriza-se por grupos de cabelos em tufos, crostas, pontos de pûs e área de alopécia (normalmente única, que se vai estendendo). Trata-se com antibióticos tópicos – clindamicina, eritromicina – e sistémicos – minociclina, rifampicina, clindamicina, etc.

Menos frequente, e ocorrendo em ambas raças, o lúpus eritematoso cutâneo benigno (chamado discóide) também determina alopécia cicatricial. O melhor medicamento para o controlar é a hidroxicloroquina.


Intoxicação alimentar – Sintomas

O período de incubação é o tempo decorrido entre o consumo de alimentos e o aparecimento dos primeiros sintomas. Esse pode variar de alguns minutos, até horas e dias, de acordo com o tipo de agente e a quantidade de alimentos ingeridos. Outro fator que o pode influenciar é o facto dos sintomas resultarem de uma intoxicação ou de uma infeção. Na intoxicação os indícios aparecem mais rapidamente porque a toxina já está presente no alimento ingerido, enquanto na infeção o período de incubação é mais longo, pois os micróbios demoram algum tempo a se proliferar no aparelho digestivo. Durante a incubação, os micróbios passam pelo estômago e vão até o intestino, prendendo-se às células da sua parede, onde se multiplicam. A partir desse ponto podem invadir a parede intestinal, produzir toxinas ou passar para a corrente sanguínea, invadindo outros tecidos do corpo.

A quantidade do agente (vírus, bactéria, fungo) que precisa ser ingerida ao ponto de provocar sintomas é designada por “dose infeciosa”. Essa pode variar de pessoa para pessoa, em função da idade e do tipo de agente causador da contaminação. São frequentes casos em que vários indivíduos ingerem os mesmos alimentos mas apenas algumas ficam doentes, seja pela quantidade ou pela forma como organismo reage ao agente infeccioso.

Os principais sintomas são vómitos, diarreia, náuseas, dores abdominais, febre, dores de cabeça, calafrios, dores musculares, fraqueza e desconforto geral.


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