Clinica De Olhos Fluminense – Nova Iguacu – RJ

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Clinica De Olhos Fluminense - Nova Iguacu - RJ

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Nova Iguacu – RJ

Endereço: Avenida Governador Amaral Peixoto, 427 – Centro – Nova Iguacu – RJ
Cep: 26210060

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Clinica Médica, Centro De Especialidade
CNES: 6777031

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

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Fique Sabendo?


Ambliopia – O que é

A ambliopia (“olho preguiçoso”) consiste na diminuição da visão de um olho, ou menos frequentemente de ambos os olhos, devido a problemas que interferem no normal desenvolvimento visual durante a infância. Geralmente o olho amblíope não tem alterações aparentes, contudo a sua visão é inferior ao normal. É uma situação que afeta cerca de 5% das crianças e embora tenha a sua origem na infância, se não for diagnosticada e tratada precocemente, a baixa de visão permanece durante a idade adulta.

 

Porque surge?

A estrutura do aparelho visual está completamente formada à nascença. Contudo, a função visual é muito pobre. O seu desenvolvimento dá-se a nível cerebral, dependendo do bom funcionamento dos olhos, pois é necessário um estímulo visual adequado para o cérebro “aprender a ver”. 

A ambliopia surge porque o cérebro não “reconhece” a imagem menos nítida que é captada e enviada por um dos olhos, e ao “favorecer” o outro olho com melhor visão pode “bloquear” as imagens enviadas pelo pior, tornando-o amblíope (“preguiçoso”).

O período da infância em que a visão evolui a nível cerebral chama-se período crítico. A duração deste período é variável para diferentes aspetos da função visual, podendo prolongar-se até cerca dos oito anos de idade. No entanto, em casos como por exemplo, o de algumas cataratas congénitas, o período crítico pode terminar muito precocemente nos primeiros meses de vida. Assim, dependendo das situações, há limites de tempo para além dos quais, mesmo que estas sejam corrigidas, já não se obtêm melhorias da visão.


Dia Mundial do Meio Ambiente

Qual é a sua contribuição para a preservação do meio em que vive? No dia de conscientização sobre questões ambientais, a ONU lembra os perigos da poluição plástica


Tenossinovite estenosante – O que é

A tenossinovite estenosante envolve os tendões e polias dos tendões flexores dos dedos da mão. Os tendões funcionam como longas cordas desde os músculos no antebraço e passando através dum túnel, de base óssea e teto de tecido fibroso, até atingirem os dedos. Dentro do túnel os tendões estão envoltos numa película que permite o deslizamento fácil dentro da bainha e polias.

Mais frequente na população adulta e nos diabéticos, a tenossinovite estenosante – normalmente conhecida como dedo em mola ou dedo em gatilho – acontece quando o tendão desenvolve um nódulo ou edema da película envolvente. Quando o tendão edemacia, aumenta de volume, e tem de roçar na entrada do túnel (bainha do tendão flexor), o que provoca dor, ressalto e sensação de prisão  no dedo. Quando o tendão roça na bainha produz-se mais inflamação e mais edema. Isto provoca um ciclo vicioso entre o gatilho, inflamação e edema, o que leva em alguns casos a um bloqueio, não sendo possível dobrar ou esticar o dedo envolvido.


Varizes – O que são?

As varizes são veias dilatadas e tortuosas localizadas debaixo da pele, o que as torna facilmente identificáveis. Devem distinguir-se dos derrames que são vasos de pequeno calibre. Embora com naturezas e importâncias distintas ambas são englobadas no termo Doença Venosa Crónica e podem e devem ser tratadas, para melhoria dos sintomas, para impedir a evolução para casos mais graves ou até apenas por razões estéticas.

A prevalência em Portugal situa-se nos 20 e 25% da população, sendo o sexo feminino o mais atingido numa proporção de dois para um, devido à influência hormonal e à gravidez. Apenas 10% dos casos diagnosticados têm indicação para cirurgia ou técnicas alternativas, devendo os restantes ser tratados com medicamentos, meias de compressão e escleroterapia simples ou laserterapia externa.


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