Clinica Maria De Nazare – Pimenta Bueno – RO
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Consultas Popular em Alvorada – Pimenta Bueno – RO
Endereço: Av Alcinda Ribeiro De Souza, 743 – Alvorada – Pimenta Bueno – RO
Cep: 76970000
Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Policlinica
CNES: 6615201
Atividade base Reabilitação
Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.
Telefone Clinica Maria De Nazare: 6.934.518.606
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Emed Clinica – Pimenta Bueno – RO
Clinica De Olhos – Pimenta Bueno – RO
Fique Sabendo?
Lesão do ligamento cruzado anterior – O que é
A lesão do LCA é uma das lesões ligamentares mais frequentes do joelho. Muitas vezes encontra-se associada a lesão dos meniscos. Quando não tratada, uma lesão do LCA pode levar ao desenvolvimento de uma artrose precoce do joelho.
A crescente tendência para a prática desportiva aliada à complexidade dos diversos desportos tem provocado um aumento no número de lesões articulares do joelho. O ligamento cruzado anterior figura entre os mais afetados e é uma das estruturas que, quando lesionada, mais difícil torna o retorno à prática desportiva.
A função dos ligamentos cruzados é assegurar um movimento normal entre as superfícies articulares do fémur e da tíbia.
Estes ligamentos, como o nome sugere, cruzam-se formando um X e permitem controlar os movimentos anteriores e posteriores do joelho. O ligamento cruzado anterior impede a tíbia de deslizar para a frente do fémur e oferece estabilidade na rotação do joelho.
As lesões do ligamento cruzado anterior são comuns e aproximadamente 70% destas lesões ocorrem durante a prática de desporto.
Entre 70% e 90% das lesões deste ligamento ocorrem em situações sem contacto direto contra o joelho e associam-se frequentemente a lesões de outras estruturas (meniscos, ligamentos e cartilagem), já que as lesões isoladas são raras.
Os desportos mais implicados são o basquetebol, futebol, voleibol, esqui e outros onde ocorra uma frequência elevada de desacelerações, mudanças rápidas de direção e quedas no solo na sequência de saltos.
A maioria das lesões deste ligamento é secundária a uma ou mais das seguintes manobras: o pé apoiado no solo e o joelho próximo da extensão máxima, desaceleração e mudança brusca de direcção.
Estas lesões podem ser classificadas em função da sua gravidade:
Grau 1: lesão ligeira em que o ligamento está ligeiramente distendido mas ainda é capaz de manter a articulação do joelho estável.
Grau 2: aqui a distensão é maior e o tendão fica lasso, podendo ocorrer uma rotura parcial.
Grau 3: corresponde a uma rotura total do ligamento com instabilidade da articulação do joelho.
As roturas parciais são raras, sendo quase sempre completas ou quase completas.
Hipermetropia – Sintomas
Para além da dificuldade visual pode ocorrer perda de concentração, maior sonolência e, no caso das crianças, menor rendimento escolar.
A congestão dos músculos oculares causada pelo esforço pode associar-se a uma maior frequência de episódios de conjuntivites e/ou inflamação das pálpebras.
Diverticulite – O que é
Não é ainda clara a razão pela qual os divertículos inflamam. Admite-se que forças mecânicas, como o aumento da pressão no cólon ou o encerramento da abertura do orifício do divertículo por fezes, possam levar à sua infeção e inflamação.
A diverticulose do cólon é uma situação comum, estimando-se que cerca de um terço dos adultos com mais de 60 anos a apresente de forma assintomática. Considera-se que afeta cerca de 50% da população ocidental com pelo menos 60 anos e quase toda aos 80 anos. Só uma pequena percentagem daqueles que têm divertículos do cólon é que apresentam sintomas e raramente é necessária cirurgia.
Trata-se de um problema importante pela mortalidade resultante das suas complicações, onde se incluem a diverticulite, a formação de abcessos, a perfuração, a peritonite, as fístulas, a obstrução e a hemorragia. Estas complicações desenvolvem-se entre 10% a 40% dos indivíduos com diverticulose. Alguns estudos indicam cerca de 23.600 óbitos por ano, na Europa, por complicações da diverticulose. Além da mortalidade associadas às complicações e do respetivo impacto familiar, profissional e social, importa referir ainda os custos elevados desta doença.
Já fui operada de apendicite, posso engravidar?
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