Clinica Medica Datore – Fernandopolis – SP

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Clinica Medica Datore - Fernandopolis - SP

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Coester – Fernandopolis – SP

Endereço: Av Verginaud Mendes Caetano, 715 Sala 1 – Coester – Fernandopolis – SP
Cep: 15603012

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 224294

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Clinica Medica Datore: 17- 99636-3481

Encontre Consultórios e Clínicas em Coester – Fernandopolis – SP

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Consultórios e Clínicas – Infectologista em  Coester - Fernandópolis - SP 

Natalia Cristina Augustini De Lima – Fernandopolis – RJ



Cons Psicologia Erivelton Silva Zacari Fernandopolis – Fernandopolis – RJ



Fique Sabendo?


Dermatite numular – Doenças e Tratamentos

A dermatite numular é uma erupção persistente que geralmente provoca comichão, aliada a uma inflamação caracterizada por manchas com forma de moeda que apresentam bolhas minúsculas, crostas e escamas.


Cancro do colo do útero – Prevenção

Prevenção Primária: 

Introdução da Vacinação profilática contra o HPV, no âmbito do Plano Nacional de Vacinação (PNV) em 2007. O nosso país apresenta uma das melhores taxas de cobertura vacinal da Europa e mesmo a nível mundial, cerca de 87%.

Prevenção secundária:

Realização de um teste de rastreio ao colo do útero.

Podem ser utilizados como métodos de rastreio a citologia convencional, a citologia em meio liquido e o teste de HPV ou a associação dos dois últimos.

O reconhecimento do papel etiológico da infeção pelo HPV no cancro do colo do útero levou à recomendação de adicionar o teste do HPV ao esquema de rastreio em mulheres de 30 a 65 anos de idade.

No entanto, as mulheres que apresentam sintomas, resultados de testes de rastreio anormais ou uma lesão macroscópica do colo do útero são melhor avaliadas com colposcopia e biópsia.

Existem dois tipos de rastreio:

-Rastreio Organizado – É um rastreio de base populacional

-Rastreio Oportunístico – Assim designado porque é a realização do teste de

rastreio no âmbito de uma consulta e sem periodicidade definida

 

Recomendações de Rastreio:

Com base nas diretrizes da American Cancer Society (ACS), da Sociedade Americana de Colposcopia e Patologia Cervical (ASCCP), da Sociedade Americana de Patologia Clínica (ASCP) da TaskForce de Serviços Preventivos dos EUA (USPSTF)), e do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG), as recomendações são as seguintes:

< 21 anos: Não é recomendado rastreio
21-29 anos: Citologia (Papanicolau) a cada 3 anos
30-65 anos: teste do Papiloma vírus humano (HPV) e citologia a cada 5 anos (preferido) ou apenas citologia a cada 3 anos (aceitável)
65 anos: Não está recomendado o rastreio se um rastreio prévio adequado tiver sido negativo, e não estiverem presentes fatores risco.


O que é aplasia medular e quais são os sintomas?

Aplasia medular é uma doença em que a medula óssea apresenta falência na produção das células sanguíneas.


Herpes genital – Sintomas

Os sintomas do primeiro surto de infeção iniciam-se, habitualmente, quatro a sete dias após a infeção e incluem prurido, formigueiro e dores. Numa segunda fase, surge uma pequena placa avermelhada, seguida de um grupo de bolhas ou vesículas pequenas e dolorosas que se vão rompendo e fundindo para formar úlceras circulares, que em geral doem e se cobrem de crostas em poucos dias. Dependendo da localização da infeção, pode ocorrer dificuldade em urinar e, em certos casos, dor ao andar. As úlceras saram ao fim de 10 dias, podendo deixar cicatrizes. Os gânglios linfáticos da virilha costumam aumentar de tamanho e tornam-se dolorosos ao tato. Como regra, o primeiro surto é mais doloroso, prolongado e generalizado do que os seguintes, podendo causar febre e mal-estar.

Nos homens, as vesículas e as úlceras podem aparecer em qualquer parte do pénis, incluindo no prepúcio. Nas mulheres, surgem na vulva, dentro e fora da vagina e no colo do útero. Quem pratica relações sexuais anais pode ter lesões à volta do ânus e no reto.

Nos imunodeficientes, como os infetados com o Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), as úlceras do herpes podem ser graves, propagar-se a outras áreas do corpo, persistir durante semanas e, em raras ocasiões, tornarem-se resistentes ao tratamento.

As lesões tendem a reaparecer nas mesmas zonas e noutras adjacentes, porque o vírus persiste nos nervos próximos e reativa-se para reinfetar a pele. O VHS-2 reativa-se melhor nos nervos pélvicos. Cerca de três a 12 dias após o primeiro aparecimento das vesículas (ou bolhas) na área genital, o vírus pode espalhar-se a outras partes do corpo. Contudo, as complicações graves são raras.

A membrana que cobre o cérebro (meninges) pode ficar infetada, o que causa vómitos, dor de cabeça e rigidez da nuca. A medula espinal pode ser infetada, causando debilidade nas pernas ou outros sintomas.

Os nervos da zona pélvica também podem ser afetados, provocando dor temporária, obstipação, incapacidade de urinar e, nos homens, impotência.

Apesar de ser raro, o vírus pode propagar-se através da corrente sanguínea às articulações, fígado ou pulmões, sobretudo nos recém-nascidos ou nas pessoas com um sistema imunitário deficiente. 

A complicação mais comum do herpes genital é o reaparecimento das vesículas, que em regra, ficam confinadas a um lado do corpo e são menos intensas do que no surto inicial. O paciente pode sentir mal-estar, comichão, formigueiro ou dor na zona afetada antes de cada acesso.

O risco de recidiva na zona genital é maior com o VHS-2 do que com o VHS-1. Em algumas pessoas os surtos repetem-se com frequência durante muitos anos. As bolhas podem recorrer e ultrapassar a zona genital até chegar às nádegas, à virilha ou às coxas.

Na mulher grávida, a infeção por herpes pode ser causa de aborto ou parto prematuro. Por outro lado, o vírus pode entrar na corrente sanguínea e causar uma infeção grave e potencialmente fatal no bebé. Como tal, as medidas de prevenção, de diagnóstico e de tratamento precoce são ainda mais importantes nesta fase.


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