Clínica Popular em Bonfim do Piauí – PI

Publicidade

Clínica Popular em Bonfim do Piauí - PI

Agende Online Direto pelo WhatsApp sua Consulta em Bonfim do Piauí – PI, Várias Especialidades. Cuide da sua Saúde Conosco!

As consultas presenciais se tornaram menos frequentes. No entanto, a busca por soluções tecnológicas como Prontuário Eletrônico e Telemedicina foi impulsionada. Com esse novo cenário.

Por mais que o setor da saúde exija anos de estudo e atualização, é importante ter em mente que muitos pacientes não se sentem confortáveis ao ir a um consultório.

Portanto, é preciso atenção redobrada à experiência a ser oferecida. Dispor de um atendimento humanizado é essencial para construir uma boa reputação e ganhar a confiança deles.

Solicitação On-Line de Consulta

Solicite aqui a marcação da sua consulta. Após o envio da solicitação, a nossa equipe entrará em contato com você para confirmar as datas e horas disponíveis para a sua consulta.

Informações ao Paciente

Documentos, Informativos e Revistas contendo orientações ao paciente e informações sobre as principais doenças.

Planos de Saúde Atendidos

A Clínica Popular em Bonfim do Piauí – PI possui convênio com os principais Planos de Saúde do Brasil.

Informações de Contato e Localização

Entre em contato conosco através do nosso formulário de contato, email ou telefone.

Clínica Popular em Bonfim do Piauí – PI

Publicidade

Consultórios e Clínicas – Genética Médica em  Centro - Bonfim do Piauí - PI 

Nenhum parceiro encontrado

Fique Sabendo?


Chá de canela aborta?

Embora não exista um consenso de que o chá de canela provoque aborto, ele normalmente é contraindicado na gravidez.


Homem pode tomar anticoncepcional feminino?

Não, homem não pode tomar anticoncepcional feminino. Além de não ter nenhum efeito contraceptivo em homens, os anticoncepcionais possuem hormônios femininos em altas concentrações, por isso são contraindicados para o sexo masculino.


Pólipo no intestino pode ser câncer?

Nem todo pólipo no intestino pode ser câncer.


Intoxicação alimentar – O que é

A intoxicação alimentar é um problema comum, por vezes grave e que pode pôr a vida em risco. As pessoas infetadas com organismos patogénicos causadores de doenças transmitidos por alimentos podem ser assintomáticos ou variar nas queixas desde leve desconforto intestinal a desidratação grave,  diarreia com sangue, prostração e alterações graves do estado geral e da consciência.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem publicado dados que são muito esclarecedores quanto à importância das bactérias, vírus e parasitas como agentes causadores de doenças de origem alimentar.

As diarreias provocadas por alimentos contaminados e de água imprópria para consumo são atualmente as principais causas de doença e morte nos países em desenvolvimento, matando cerca de 1,8 milhões de pessoas todos os anos, principalmente crianças. Na listagem das patologias com maior prevalência no mundo, as gastroenterites ocupam o primeiro lugar.

De acordo com as estimativas, as doenças de origem alimentar são 300 a 350 vezes mais frequentes do que indicam os casos declarados, afetando anualmente uma em cada três pessoas. Estas enfermidades são na sua maioria: toxinfeções alimentares, termo utilizado para englobar as infeções que ocorrem quando se ingere um alimento contaminado com um microrganismo patogénico que é capaz de crescer no trato gastrointestinal; e  intoxicações alimentares, que resultam da ingestão de alimentos nos quais previamente cresceram bactérias ou outros microrganismos que produziram toxinas que acabam por ser ingeridas juntamente com ele.

Desde 2005 que a declaração de surtos de origem alimentar tornou-se obrigatória para todos os Estados Membros da União Europeia. Em 2006, 24 países comunicaram um total de 5.710 surtos, envolvendo 53.568 pessoas, de que resultaram 5.525 hospitalizações e 50 mortes. Quando se comparam os resultados desse ano com os de 2005, observa-se um aumento de 6,6% do número de casos notificados. Os principais alimentos envolvidos foram os ovos e produtos derivados (17,8%) e a carne (não especificada, responsável por 10,3%). Seguiram-se-lhes o peixe e os seus subprodutos (17,8%) e os laticínios (3,2%).

Em Portugal, tal como acontece na maioria dos países industrializados, os dados relativos às doenças de origem alimentar são escassos, o que se traduz numa subavaliação da real dimensão desta questão e, provavelmente, numa incorreta perceção da importância relativa de cada uma das patologias. Para esta situação contribuem diversos fatores. A maioria das vítimas de uma infeção ou intoxicação alimentar não recorre a um profissional de saúde e, quando o faz, raramente é sujeita a análises que permitam identificar o agente responsável.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

* Todos os dados aqui exibidos são públicos e adquiridos legalmente por meio da internet, inclusive através de portais do Governo Federal. Nossas publicações e divulgações atendem às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (Lei 13.709/2018) e Lei do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014).